PBJÀ - 04/04/2001

Cerca de 3 mil funcionários aderiram à paralisação, que já começou ontem, quarta-feira (3). A suspensão dos trabalhos prejudica o funcionamento da Biblioteca Central, de laboratórios, dos departamentos e das coordenações de cursos. Ainda não foi detalhado como ficará o funcionário do Hospital Universitário Lauro Wanderley.
Os funcionários do campus de Areia já estão em greve. Ao longo desta semana, o assunto será debatido em reuniões nos demais campi (Bananeiras e Mamanguape/Rio Tinto). Os servidores da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) farão assembleia para decidir se também aderem.
Na semana passada, a Advocacia Geral da União (AGU) entrou com uma ação no Superior Tribunal de Justiça (STJ) pedindo o decreto de ilegalidade da greve nas universidades federais. Apesar da ameaça, os servidores votaram pela greve no intuito de fortalecer o movimento.
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