segunda-feira, 23 de junho de 2014

Termina a greve na Ufal


Greve dos servidores da Ufal continua por tempo indeterminado?

O Comando Geral de Greve (CGG) do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (SINTUFAL) convocou para está segunda-feira (23), uma Assembleia Geral (AG) para avaliar a judicialização do movimento paredista da Fasubra, como também informar aos presentes o resultado do que foi discutido na reunião com reitor Eurico Lobo, na última terça-feira (17). A sessão foi marcada para ser realizada no hall da reitoria do Campus A. C. Simões, às 10h da manhã.
Como já era de se esperar a categoria não atendeu a convocação e mais uma vez a falta de quórum fez com que o comando conduzisse a sessão mesmo com a quantidade insuficiente dos presentes.
O Comando Nacional de Greve (CNG/Fasubra) encaminhou para as bases uma proposta de saída da greve unificada para a próxima quarta-feira (25) e nas rodadas de assembleias de hoje e amanhã o resultado dessas sessões devem se encaminhados para o comando até a terça-feira (24) à noite.
Pelo desdobramento dos últimos acontecimentos e pela posição do CNG/Fasubra, será difícil se manter nessa greve, mesmo tendo uma pauta local a ser negociada.
Os comandantes (Emerson Oliveira, Jeamerson dos Santos, Nadja Lopes, Evilázio Freire, Davi Fonseca...) acreditavam que na Ufal a paralisação estava consolidada e planejavam intensificar a luta, pois a pauta local energizaria ainda mais a categoria e a manteria mobilizada, mesmo com a decisão do STJ em mandar encerrar.
A posição destes iluminados não prosperou, pois as reivindicações só foram protocoladas na última segunda-feira (16), noventa dias após a deflagração da greve e três dias após a liminar da justiça.
No final da sessão a Assembleia deliberou o fim da greve na Ufal.
Fonte: Ufalsindical

sábado, 21 de junho de 2014

CNG/Fasubra - Saída de greve com avaliação de conjuntura maquiada

Após a decisão do Superior Tribunal Federal (STJ) de mandar a Fasubra e o Sinasefe encerrar a greve da categoria, o Comando Nacional de Greve (CNG) da federação analisou a liminar e deliberaram por uma saída da greve unificada para a próxima quarta-feira (25).
Na avaliação da conjuntura da greve feita pelo CNG/Fasubra, a judicialização da greve mostrou que o judiciário tem se mostrado uma instituição a serviço do governo, intervindo na supressão quase que total do direito de greve, por outro lado tem sido complacente com a omissão do direito de negociação coletiva.
Ainda na sua tentativa de justificar o injustificável, os comandantes do CNG fasubriano acusam o governo de não ter negociado nenhum item da pauta que tivesse repercussão financeira, como também não atendeu pleitos como a suspensão dos processos administrativos contra trabalhadores da base em decorrência de suas atividades sindicais. Por outro lado, a avaliação não faz menção às reuniões, antes da greve, com representantes do MEC e MPOG e nem tão pouco da proposta apresentada pelo governo, resultado das discussões na mesa de negociação.
O CNG/Fasubra, afirmou categoricamente na sua avaliação que a Federação não recebeu a notificação, e que tomou conhecimento através de informes que o STJ havia determinado a exigência de suspensão da greve. Essa afirmação tenta ocultar a verdade, pois como é que o comando faz uma avaliação e pede a saída da greve sem ter sido notificado oficialmente?  
No seu último vídeo publicado na sexta-feira (20) o Coordenador de Administração e Finanças, Rolando Malvásio, declarou que a Fasubra foi notificada e ele foi quem recebeu notificação, essa declaração joga por terra a afirmação do comando.
Diante de um texto tão maquiado e com um conteúdo que tende enganar mais uma vez os desinformados, o que se pode identificar é que toda dialética é partidária, nada faz lembrar uma avaliação de conjuntura sindical.
No final da avaliação o CNG delibera os seguintes encaminhamentos:
a) Preparar resposta jurídica articulada nacionalmente, frente à ação movida pelo Governo contra a greve, incluindo a exigência de negociação, aventada no despacho.
b) Cobrar resposta do MEC ao ofício que solicita abertura de negociação, encaminhado em 28 de maio.
c) Formalizar denúncia junto à OIT, com maior brevidade possível, das ações antissindicais e antidemocráticas protagonizadas pelo Governo Federal, que desrespeita o direito à negociação e criminaliza a prática de greve.
d) rodada de assembleias gerais até a próxima terça, com retorno ao trabalho na quarta-feira dia 25. O posicionamento das assembleias será compilado pelo CNG na próxima terça à noite.
e) Seguir negociando e exigindo efetividade da pauta nas negociações locais, com mobilização, manifestações e outras atividades que garantam a efetividade dos processos em curso, bem como exigindo das reitorias que se manifestem quanto ao fato da AGU ter atuado em nome das IFES.
Em suma, nada disso que está proposto tem importância, pois as bases já sabem que a greve já acabou e em algumas universidades isso ocorreu muito antes da judicialização.
Fonte: Ufalsindical

sexta-feira, 20 de junho de 2014

CGG/Sintufal se reune com reitor para debater pauta local e recebe cópia da liminar do STJ

O Comando Geral de Greve (CGG) do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (SINTUFAL) se reuniu na última terça-feira (18) o reitor Eurico Lobo, mais uma vez,  para discutir a pauta de reivindicação da categoria.
Antes da reunião, os comandantes se reuniram no hall da reitoria do Campus A. C. Simões para desqualificar as publicações no blog sobre a decisão da justiça, determinado o fim do movimento paredista da Fasubra.
O Coordenador Geral, Emerson Oliveira, visivelmente irritado, pediu a todos que não dessem ouvidos as postagens, pois o sindicato não havia sido notificado.
Reunião com o reitor
Antes de entrar no tema principal da reunião, o reitor, contrariando a fala do Oliveira, na reunião com os comandantes, comunicou ao CGG/Sintufal a decisão do ministro Napoleão Nunes, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que declarou, liminarmente, ilegal e abusiva a greve da categoria e determinou o retorno imediato dos grevistas, ele também informou que a ação foi movida pela Advocacia Geral da União (AGU) e que a Ufal não tem nada a ver com a demanda.
O MLCista Oliveira, ficou surpreso ao receber a cópia da ação que ele havia desqualificado, minutos antes no comando de greve. A abordagem do reitor deixou o revolucionário perplexo e falou que precisava ouvir os grevistas para poder se posicionar sobre a liminar e de forma demagógica, afirmou: "A greve não é do sindicato ou de um grupo de servidores. A greve é de toda a categoria em busca de direitos legítimos. Por isso, antes de decidir se vamos acatar a decisão do STJ precisamos realizar uma assembleia", foi à fala do coordenador.
O Eurico Lobo, que é taxado na greve de ditador e perseguidor, fez a seguinte fala: "Consideramos legítimo o direito de greve e respeitamos as manifestações dos servidores... Além das reivindicações nacionais, os sindicalistas encaminharam cinco ou seis questões locais, como novas ações na política de formação dos servidores e ampliação de vagas na creche, que vamos continuar analisando. Estamos numa relação de negociação e não de confronto e vamos manter o diálogo aberto", disse o reitor.
Contradição
O site do Sintufal, publicou nesta sexta-feira (20) uma nota sobre a judicialização da greve, no texto a entidade informa que a assessoria jurídica já entrou com uma apelação junto ao STJ.
A estratégia da entidade atropela a soberania da categoria, pois o questionamento ao judiciário não passou pelo aval da assembleia que tem o poder de decisão sobre a conduta a ser adotada pela direção do sindicato.
Para o ex-dirigente do Sintufal, Moyses Ferreira, “o coordenador Emerson, é um demagogo e mentiroso, pois na reunião com o reitor foi dito por ele que antes de decidir, se acatava ou não a decisão do STJ, precisaria ouvir a assembleia, mas pela publicação feita no site da entidade, a assembleia e nada é a mesma coisa para ele. Vamos aguardar para ver os desdobramentos dessa empreitada dessa direção golpista”, afirmou o Ferreira.
Está sendo convocada para a próxima segunda-feira (23), mais uma vez sem edital de convocação, uma assembleia geral, na pauta não consta a avaliação do movimento paredista, apenas a decisão do STJ.
*Com informações da Ascom Ufal
Fonte: Ufalsindical

quinta-feira, 19 de junho de 2014

UFU - TAE's aprovam fim da greve e retorno imadiato


Aprovada a suspensão da greve dos trabalhadores técnico-administrativos lotados na Universidade Federal de Uberlândia. Os servidores reunidos em Assembleia Geral de Greve realizada na tarde de quarta-feira (18) no Campus Educação Física, deliberaram o retorno às atividades a partir do dia 19 de junho. O evento contou com a participação de 175 trabalhadores.
Esclarecimentos jurídicos sobre liminar do STF
A assessoria jurídica do sindicato, representada por Drª. Arlete realizou a leitura da liminar emitida pelo Superior Tribunal Federal (STF) que determina a suspensão da greve, considerada ilegal e abusiva. Os servidores tiraram dúvidas sobre a decisão judicial respondida pelo jurídico.
Fim da greve
Após intensa análise de conjuntura a interrupção da greve foi aprovada pela maioria, com 8 votos contra e 4 abstenções. 
Fonte: Sintet-UFU

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Técnicos Administrativos da UFV aprovam retorno ao trabalho a partir dessa segunda-feira (23/6)

Reunidos em Assembleia Geral de Greve, nessa quarta-feira, 18/06/14 às 14h no Departamento de Engenharia Florestal, os técnico-administrativos da Universidade Federal de Viçosa (UFV) analisaram a conjuntura nacional e considerando:
  • A Decisão liminar do Supremo Tribunal de Justiça determinando o retorno ao trabalho por força da Ação Judicial nº 0139295-10.2014.3.00.0000 da AGU/MEC contra o movimento grevista;
  • A Deliberação do Comando Nacional de Greve da FASUBRA, encaminhando a suspensão da greve;
  • A Reunião da Comissão de Interlocução da Greve para fechamento da pauta interna nesta sexta, dia 20/06/14.
Deliberaram por:
  • Suspensão imediata do movimento grevista dos técnico-administrativos da UFV com retorno ao trabalho a partir da primeira hora do dia 23/06/14.
Fonte: ASAV-SIND

Técnicos da UFRN retornam ao trabalho após decisão em assembleia extraordinária

A direção do SINTEST/RN e o Comando Local de Greve foram pegos de surpresa na última terça-feira (17), com a chegada de telegrama judicial oficiando a entidade a respeito da decisão liminar tomada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconhecendo a abusividade da greve.
A decisão determina a retomada dos trabalhos, sob pena de multa diária de 200 mil reais à entidade descumpridora da mesma.
Em virtude da urgência em comunicar e discutir com a categoria a decisão, esforços foram tomados para que o maior número de pessoas estivesse na manhã desta quarta-feira (18), em assembleia extraordinária, convocada com este fim. A assembleia contou, inclusive, com a participação da nossa assessoria jurídica, através do Dr. Carlos Alberto Marques que esclareceu as implicações judiciais e subsidiou a categoria com informações para avaliação e encaminhamentos.
Após perguntas e respostas, a categoria avaliou que a multa imputada ao descumprimento da decisão tem valor significativo e que a entidade não teria condições de arcar com as consequências de uma possível execução. Avaliou que o momento era de se voltar para a discussão da pauta interna, considerada pela maioria que se manifestou como a maior vitória deste movimento, considerando que várias universidades já concretizaram acordos a respeito das 30h e que outras iniciaram as negociações de forma mais efetiva.
Por fim, após as avaliações, com nenhum voto contrário e três abstenções dos que estavam presentes, os técnico-administrativos da UFRN decidiram pelo retorno imediato ao trabalho, com o entendimento de que até esta sexta-feira (20/6) todos os setores da universidade devem estar normalizados no atendimento.
Vale ressaltar que a liminar judicial inclui como réus não apenas o SINTEST/RN, mas todos os sindicatos que representam as universidades brasileiras em seus respectivos estados, bem como a federação nacional, a Fasubra. Importante informar também que as assessorias jurídicas tanto do SINTEST/RN quanto da Fasubra já estão debruçadas sobre a decisão e produzindo recurso para derrubar a liminar.
Fonte: Sintest/RN

Técnicos da UFJF, em cumprimento a liminar do STJ, votam pelo fim da greve

Técnico-administrativos da UFJF reunidos nesta quarta-feira em Assembleia  Geral de Greve (18/06) no Restaurante Universitário, avaliaram a greve em todo o contexto e a ordem judicial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que determinou, através de uma liminar concedida a Advocacia Geral da União (AGU), determinando o fim imediato da greve dos funcionários das universidades e institutos federais brasileiros. 
Houve os informes locais, nacionais e o informe da representante dos técnicos sobre o decorrer da consulta para Reitor e Vice, e que a Comissão Eleitoral enviará o resultado oficial ao Reitor da UFJF. Também sobre a expressiva votação dos TAEs na chapa 10 que ganhou o pleito “Viver uma nova Universidade”. 
Foram aprovados os seguintes encaminhamentos:
  • Que a Direção da Fasubra faça o resgate da proposta do MEC (14/03)Ministério da Educação a categoria;
  • Término da greve e retorno para o dia 23/06 (segunda-feira), cumprindo decisão judicial do STJ.
Fonte: Sintufejuf

UFRPE - Servidores deliberam pelo fim da greve

Em Assembleia Geral Extraordinária realizada na manhã desta quarta-feira (18), na ADUFERPE, os técnicos e técnicas da UFRPE aprovaram o fim da greve, que teve início no dia 17 de março. O retorno das atividades está previsto para a próxima quarta-feira, 25 de junho de 2014, orientado pelo CNG/FASUBRA.
De acordo com o comando nacional, "poderia se avançar um pouco mais com a greve para fortalecer os processos de negociação que estão se dando pela base em relação aos turnos contínuos e redução da jornada. Mas essa decisão está motivada pela truculência do governo em judicializar e criminalizar a nossa greve. Para ter acesso às informações do ofício enviado às reitorias pelo MEC que judicializa e criminaliza nosso movimento basta clicar na imagem abaixo dos encaminhamentos.
Calendário - Os técnico-administrativos da UFRPE só retornarão às atividades na próxima quarta-feira (25) devido aos feriados de Corpus Christi (19 de junho); jogo na arena Pernambuco no dia 20 de junho; jogo do Brasil no dia 23 de junho (ponto facultativo); e feriado de São João, 24 de junho.
Veja abaixo os encaminhamentos:
  • Fim da greve;
  • Retorno às atividades na próxima quarta-feira, 25 de junho de 2014;
  • Dar continuidade à discussão sobre a pauta interna da UFRPE com a administração superior;
  • Fortalecer a discussão dentro da universidade sobre os turnos contínuos junto com as unidades acadêmica;
  • Fazer um mutirão na próxima terça-feira (24), pela manhã, para retirar os materiais da greve espalhados na universidade;
  • Ida aos campi avançados para repassar os informes sobre o fim da greve e deliberações;
  • Orientar a FASUBRA a entrar com uma ação judicial pela não implementação da racionalização dos cargos no PCCTAE. A categoria enxerga que se o governo entrou com uma ação no STJ criminalizando o movimento, ele deve ser punido judicialmente pelo descumprimento do acordo de greve de 2012.
Fonte: Sintufepe/UFRPE

STJ determina fim da greve de servidores de universidades federais

O Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou, por via de uma medida liminar, o fim imediato da greve dos funcionários das universidades e institutos federais brasileiros. A determinação também vale para o Colégio Pedro II, que está há exatamente um mês de greve. Pela ordem judicial, segundo o MEC, todos os professores em greve destas instituições e também os servidores técnico-administrativos devem retornar imediatamente às suas atividades.
A decisão partiu dos relatores das ações de dissídio de greve, ministros Napoleão Nunes e Benedito Gonçalves. A pedido da Advocacia Geral da União (AGU) eles determinaram que os sindicatos de classe que representam as categorias em greve sejam proibidos de promover qualquer paralisação de atividades.
Além disso, os ministros do STJ proibiram, ainda, que sejam feitos bloqueios ou empecilhos à movimentação de pessoas nas instituições de ensino. De acordo com informações do site do MEC, no caso de desobediência da determinação, a multa diária a ser aplicada é de R$ 200 mil.
Nas sentenças, os ministros afirmaram que não está sendo tolhida a liberdade de os servidores se manifestarem e pedirem melhorias salariais. Alegam, no entanto, que “a condição de servidores públicos agrega responsabilidades que devem ser atendidas”.
Lideranças sindicais foram pegas de surpresa com o anúncio da decisão judicial no início da tarde. Em um encontro que já estava previamente marcado, o comando nacional de greve dos servidores de instituições públicas federais se reuniu nesta terça-feira em Brasília para discutir os rumos do movimento. Vários representantes de servidores contatados pelo Globo disseram que o assunto poderia ainda ser colocado em discussão durante este encontro. O receio, no entanto, é a desmobilização das lideranças em função da proximidade do jogo do Brasil na Copa do Mundo nesta terça-feira.
De acordo com o coordenador geral da Associação dos Trabalhadores em Educação da UniRio, Oscar Gomes da Silva, a “imposição” do STJ não resolve os rumos da greve. Na visão dele, a definição do fim ou não do movimento, deflagrado no dia 17 de março, só será tomada em assembleia dos servidores.
Nossa situação é muito dífícil, o governo não abre negociação. A imposição só piora o clima entre os grevistas - criticou.
Fonte: O Globo

AGU consegue suspender greves de professores e técnicos de institutos de ensino e universidades

Professores e técnicos administrativos de Institutos de Ensino e universidades federais não podem fazer greve ou impedir o acesso de servidores que não paralisaram as atividades, sob pena de multa diária, respectivamente, de R$ 100 mil e R$ 200 mil por ordem descumprida. A decisão foi tomada em duas ações movidas pela Advocacia-Geral da União (AGU) no Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra os movimentos grevistas.
Os pedidos de suspensão têm por base acordo firmado judicialmente em 2012, para reestruturação remuneratória, entre o Governo Federal e os servidores públicos federais, incluindo os docentes e técnicos administrativos das instituições de ensino superior federais. Contudo, as entidades representativas das categorias deflagraram greve por tempo indeterminado em março deste ano.
Os procuradores federais ajuizaram as ações contra os sindicatos sustentando que a paralisação era abusiva considerando o acordo ainda em vigor. Destacaram que houve a interrupção, por parte das categorias para tentativa de negociação, violando o artigo 14 da Lei nº 7.783/89, que prevê abuso do direito de greve no caso da paralisação após celebração de acordo, convenção ou decisão da Justiça do Trabalho.
A Advocacia-Geral ponderou, ainda, que a greve prejudicava cerca de um milhão de estudantes em todo o país e que os serviços essenciais prestados pelas universidades e institutos estavam comprometidos. Por esse motivo, requereu a suspensão das greves e a aplicação de multas caso as ordens fossem descumpridas.
Ao analisar os pedidos, o STJ deferiu os pedidos da AGU nas duas ações e acolheu o valor das penalidades proposto pelos procuradores em caso de descumprimento das decisões. Em uma das decisões, o ministro relator destaca como justificativas para determinar o fim das paralisações, a aproximação do encerramento do semestre letivo e os prejuízos aos serviços públicos prestados pelas entidades de ensino.
Atuou nos casos o Departamento de Contencioso da Procuradoria-Geral Federal, que é um órgão da estrutura da AGU.
Ref.: Petições nº 0139295-10.2014.3.00.0000 e nº 10.535/DF - STJ.
Fonte: AGU

Conselho Universitário da Ufal aprova mestrado para TAE's


Na sessão ordinária do Conselho Universitária da Universidade Federal de Alagoas (CONSUNI/UFAL) realizada na primeira semana deste mês (2/6) foi aprovado o curso de mestrado em Administração Pública, na modalidade Educação.
O curso será ofertado em rede nacional através do Programa Nacional de Formação em Administração Pública (PNAP).
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) escolheu a Ufal através da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEAC), dentre 37 instituições.
O curso foi solicitado pela gestão da Ufal na 145ª Reunião do Conselho Técnico Científico da Educação Superior, no período de 22 a 25 de abril de 2013.
Segundo o ex-diretor da Feac, Luiz Antônio Palmeira Cabral, o curso é importante não só para a Ufal, mas para o Estado de Alagoas, pois possibilita a qualificação de pessoas em gestão pública – uma área que possui uma grande demanda no mercado.
Os técnico-administrativos da Ufal também serão contemplados, pois serão ofertadas vagas para este seguimento.
Na sessão do Consuni, onde foi aprovado o mestrado, a ausência da representação do Sindicato dos Trabalhadores da Ufal (SINTUFAL) foi notável, pois o tema era de grande interesse da entidade por se tratar de antigo pleito da categoria.
Das 7 representações dos TAE’s no Consuni, apenas os conselheiros: José Jerônimo, Wellington Pereira e João Paulo, estiveram presente e participaram das discussões e aprovação da demanda.
Além da ausência da representação do sindicato (Jeamerson dos Santos e Maurício Ramon), a Analice Dantas, Evilázio Freire, Samuel Correia e Risonilda Costa, representantes do seguimento dos técnicos, não compareceram ao pleno.
Infraestrutura
Um novo prédio da Feac será inaugurado até o segundo semestre deste ano, facilitando as atividades do novo curso. “Além de uma excelente infraestrutura física, que terá ainda melhores condições de abrigar o curso com o novo prédio, a Feac sediará o curso em função também da qualificação de seus professores”, destaca Cabral.
Em parceria com a Coordenadoria Institucional de Educação a Distância (CIED) e a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PROPEP), a Feac já oferece, na modalidade, os cursos de graduação em Administração e Administração Pública, além das especializações em Gestão Pública, Gestão Pública Municipal e Gestão em Saúde.
*Com informações do site da Ufal
Fonte: Ufalsindical

Comandante do CGG/SINTUFAL procura uma justificativa para sair da greve

O Comando Geral de Greve (CGG) do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (SINTUFAL) convocou uma Assembleia Geral (AG) que aconteceria nesta segunda-feira (16) no hall da reitoria do Campus A. C. Simões, mas os servidores não compareceram a sessão.
As duas últimas AG’s convocadas foram iniciadas sem o quórum mínimo. A categoria tem entendido que não tem mais o que fazer no movimento paredista, a negativa do governo foi suficiente para que a greve perdesse a sua finalidade, mas as mentiras e a insistência dos comandantes revolucionários do CGG/Sintufal levaram o movimento à estagnação.
O Coordenador Geral, Emerson Oliveira, o maior responsável pelo fracasso da greve na Ufal, está buscando de todas as formas uma alternativa para chamar a saída da greve, mas o que o blog previu está acontecendo, a debandada dos servidores poderá tornar inviável o encerramento da greve, pois se nas próximas convocações para assembleia o quórum mínimo estabelecido no estatuto não for alcançado, como aprovarão o fim do movimento paredista na Ufal?
Fonte: Ufalsindical

Servidores da UFPB e UFCG decidem encerrar a greve, diz presidente do Sintesp-PB

Os servidores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), em greve desde março, vão retornar ao trabalho na quarta-feira (25). A decisão foi tomada durante uma reunião do comando do movimento na manhã de quarta-feira (18) e foi confirmada pela direção do Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior do Estado da Paraíba (Sintesp-PB). Cerca de 5 mil funcionários das duas instituições estão integrando o movimento.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, por meio de uma liminar, o fim imediato do movimento dos funcionários das universidades e institutos federais brasileiros. Pela decisão judicial, todos os servidores que paralisaram as atividades devem retornar imediatamente ao trabalho.
“Durante a reunião, seguindo uma orientação nacional, decidimos por retornar ao trabalho de forma conjunta na próxima quarta-feira. Nesse mesmo dia será realizada uma assembleia em João Pessoa e também em outras cidades do estado, para homologar essa decisão”, disse o presidente licenciado do Sintespb-PB e integrante do comando de greve em João Pessoa, Severino Ramos.
Severino disse que até o início da tarde desta quarta-feira o Sintesp-PB ainda não tinha sido notificado pelo STJ. “Independente disso, decisão judicial tem de ser cumprida e nós vamos cumprir. Mas também vamos expor à Justiça as razões que nos levaram à greve”, completou o dirigente sindical.
Entre as reivindicações do servidores estão o reposicionamento dos aposentados na tabela salarial e a racionalização de cargos, pois nas duas instituições existem cerca de 300 e muitos deles semelhantes nas atribuições.O terceiro item questionado pelo Sintesp-PB é a inserção de trabalhadores terceirizados em funções estratégicas das universidades.
Fonte: G1 Paraíba

Após liminar do STJ, servidores da Ufac encerram greve

Os técnicos-administrativos da Universidade Federal do Acre (Ufac), em greve há mais de três meses, decidiram em assembleia nesta quarta-feira (18), em Rio Branco, encerrar o movimento, depois que Superior Tribunal de Justiça (STJ) emitiu uma medida liminar determinando o fim da greve de servidores das universidades e institutos federais do país. Segundo o comando local de greve, o retorno deve ser imediato, até o final desta semana.
A decisão proíbe ainda bloqueios ou empecilhos à movimentação dentro das instituições. Em caso de descumprimento da medida, as entidades sindicais terão que pagar multa diária de R$ 200 mil. Ormifran Pessoa, membro do comando local de greve, diz que a liminar da Justiça não foi uma surpresa para a categoria. Diante disso, ela fala que a categoria decidiu por retornar ao trabalho, para avançar em um momento mais propício.
"Essa liminar não é uma surpresa, o governo está jogando com as suas armas contra um movimento que está sendo justo. Nós estamos fragilizados porque não temos como reverter essa situação a curto prazo. Às vezes, é preciso recuar para continuar avançando. Esse documento do juiz do STJ reconhece que nós trabalhadores precisamos ser ouvidos. Eles também vão cobrar que esse governo sente com a gente para negociar as nossas pautas", afirma.
Como um balanço de todo o período de greve, Ornifram afirma que a categoria se sente vitoriosa, já que o movimento foi se tornando forte e agregando mais servidores. "Nos consideramos vitoriosos politicamente, porque a nossa categoria localmente cresceu bastante, agregando novos servidores da base a uma nova luta, conscientizando a respeito de tudo", acrescenta.
No Acre, os servidores técnico-administrativos da Ufac estavam em greve desde o dia 17 de março. No que diz respeito às reivindicações, a categoria quer o adiantamento de 10% do acordo firmado durante a greve em 2012, mais 10% do PIB para a educação, racionalização de cargos, isonomia salarial, reposição dos aposentados na tabela. Além disso, eles defendem o funcionamento da universidade durante os três turnos. "Estamos numa luta muito grande internamente na universidade, onde lutamos para que a universidade trabalhe nos três turnos, sem interrupção", finaliza.
Fonte: G1 Acre

segunda-feira, 16 de junho de 2014

CGG/SINTUFAL se prepara para sair da greve, mas qual será a justificativa?

O Comando Geral de Greve (CGG) do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (SINTUFAL) está procurando uma justificativa para encaminhar a assembleia saída  da greve, pois a base já entendeu que o governo não vai negociar.
A deflagração da greve na Ufal ocorreu no dia 20 de março, de lá pra cá o CGG/SINTUFAL, ainda não conseguiu paralisar nenhuma das unidades da universidade, nem mesmo no Campus Arapiraca, onde os servidores haviam decidido em reunião com o comando, que iriam fechar 100% dos setores, a paralisação nunca oconteceu.
No Campus A. C. Simões, o máximo que os comandantes conseguiram foi uma escala de revezamento entre servidores, onde as repartições limitaram o atendimento ao público, mas o setor não fechou suas portas.
Os comandantes: Emerson Oliveira (MLC), Jeamerson dos Santos (MLC), Nadja Lopes (MLC), Evilázio Freire (Vamos à Luta) e o Davi Fonseca (CSP-Conlutas), levaram a categoria a acreditar que nessa greve seria possível arrancar do governo federal um reajuste salarial por se tratar de um ano eleitoral, essa tese foi defendida e aprovada na plenária da Fasubra, onde as forças de esquerda que compõem a majoritária da federação acreditavam piamente que isso seria possível.
Antes da deflagração da greve, representantes fasubrianos se reuniram com o governo para discutir a pauta da categoria (OF 32/14-SEC), depois de quatro reuniões consecutivas e alguns pontos da pauta consensuados, no dia 14 de março foi entregue a federação o Ofício nº 56/2014-GAB/SESu/MEC, resultado do processo negocial, o documento nunca foi apresentado e nem discutido nas assembleias de base. Os comandantes, tanto do CNG/Fasubra, quanto do CGG/Sintufal, omitiram a proposta e isso se repetiu em vários comandos em todo país.
Nas assembleias muito se ouve falar em reajuste salarial, data-base, antecipação da parcela de 5%, como também dos 3,8% do Step, agendados para 2015, equiparação do Auxílio-Alimentação dos TAE’s com o dos servidores do judiciário federal e muitos outros pontos que não constam na pauta específica da categoria.
O CGG/Sintufal tem reivindicado pontos que já foram negociados na greve de 2011, a exemplo das 30 horas que já é uma realidade no CEDU, DAP, HUPAA e outros. 
Os cursos de capacitação que também é pleito proposto pelos comandantes, não é nenhuma novidade para os servidores da Ufal, pois a própria gestão da universidade tem proposto mais cursos para os servidores, inclusive já oferece curso de graduação e pretende ampliar  a demanda.
Em 2012, a Progep em parceria com a Coordenação de Formação Sindical do Sintufal, na época coordenada por Roberto Maximiano e Altamiro Nobre, conseguiu aprovar o curso de formação política, mas por falta de inscritos foi suspenso.
Os dirigentes do sindicato já sabem que essa greve já era e vão só esperar o fechamento da folha deste mês de junho para propor o fim da greve que nunca existiu, a greve só não foi encerrada porque será um prejuízo para o sindicato ficar sem os recursos que são descontados dos trabalhadores para um fundo, mas assim que for lançado o desconto na folha, eles encerrarão o movimento paredista, sob a alegação que houve avanços para a categoria.
Vamos esperar para ver qual será a desculpa que eles vão encontrar para sair da greve.
Fonte: Ufalsindical

sexta-feira, 13 de junho de 2014

SINTUFAL - Fiasco da carreata poderá marcar o fim da greve na Ufal

O Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (SINTUFAL) realizou na manhã de quinta-feira (12), uma carreata que percorreu as principais avenidas de Maceió com objetivo de dar visibilidade a greve da categoria.
A concentração dos manifestantes foi no Campus A. C. Simões da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e contou com participação das entidades integrantes do Fórum Estadual dos Servidores Federais em Alagoas (SINDJUS, SINTIETFAL, ADUFAL E ASSIBGE).
Na carreata, tinha pouco mais de 15 carros, mas segundo a direção do Sintufal, 45 foram cadastrados com um custo de R$ 30 reais cada.
Independente dos números, o retrospecto das atividades que foram organizadas pelo Sintufal nessa greve, em conjunto com o fórum dos SPF’s, prova que o movimento paredista local e nacional não tem tido a adesão dos trabalhadores, frustrando as pretensões dos sindicalistas.
Com esse fiasco, o Sintufal poderá está dando adeus a greve, pois as principais bases sindicais da Fasubra já anunciaram sua saída, como a Universidade federal do Rio Grande (FURG), a Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade Federal de Goias, outras já abandonaram a pauta nacional e estão tentando negociar com as reitorias seus pleitos locais, mas que a qualquer momento poderão sair do movimento.
Em entrevista ao site de notícia G1 Alagoas, o coordenador revolucionário do Sintufal, Emerson Oliveira, que também é um dos principais comandantes dessa greve, afirmou que a principal reivindicação da categoria é a implantação da data-base, e continuou: "Este ato acontece em várias cidades do país, é um grito, quase um desespero dos servidores federais. Nós queremos que os filhos dos trabalhadores pobres tenham uma educação de qualidade na universidade", disse o Oliveira.
Apesar de se considerar o suprassumo do sindicalismo alagoano, o Oliveira demonstrou na entrevista que não tem conhecimento da pauta da categoria, pois data-base não consta no OF. 032/14-SEC protocolado no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) no dia 17 de fevereiro deste ano.
Não é a primeira vez que o coordenador mente em entrevistas, em outra oportunidade, ao mesmo site, ele afirmou que 1,7 mil servidores estavam em greve em toda a Ufal, uma contradição comprovada nas assembleias, que nas últimas sessões foram iniciadas sem o quórum mínimo é de 56 filiados, isso sem falar que em tempos de greve, o quórum não é de filiados a entidade e sim, da categoria (filiado e não filiado).
A pergunta que não quer calar, até quando vai durar greve dos técnico-administrativos da Ufal?
Fonte: Ufalsindical

UFBA - Servidores aprovam fim da greve e retorno das atividades dia 16

Por ampla maioria, os servidores técnico-administrativos aprovaram o fim da greve e o retorno das atividades para a segunda-feira (16/06), em assembleia geral realizada na manhã de ontem, quarta-feira (11), na Faculdade de Arquitetura. Dos mais de 270 presentes no encontro, foram registrados apenas seis votos contra e três abstenções. A paralisação teve início em 17 de março deste ano.
A votação aprovou ainda uma audiência com a Prodep na segunda (16) para tratar da implantação dos Turnos Contínuos, falar sobre qualificação e capacitação e discutir o funcionamento da Universidade nos dias dos jogos da Copa do Mundo em Salvador, devido à dificuldade de locomoção e acesso a área central da cidade.
De acordo com a coordenadora Geral da Assufba, Cássia Maciel, a proposta de suspensão das atividades em dias de jogos em Salvador será apresentada também na tarde desta quarta-feira, durante a reunião do Consuni.
A assembleia teve início com a apresentação do último Informe de Greve da Fasubra, publicado no último dia 06, que indica o fortalecimento da greve e que é necessário permanecer no movimento. Mas a realidade é o esvaziamento das iniciativas do CNG e a falta de representantes estaduais no comando.
Cássia Maciel relatou aos servidores o desconforto causado na categoria, na última semana, por um coordenador da Fasubra, que publicou em seu perfil no facebook a manutenção da greve por unanimidade em votação no CNG, fato este que não ocorreu. O diretor de Comunicação do Sindicato, Valmiro dos Santos, que estava no Comando Nacional, reafirmou que a situação não é verídica e salientou que o CNG não tem competência para iniciar ou sair da greve. Quem decide são as bases.
“Como delegado da Bahia, pedi que fosse encaminhado ao CNG a saída da greve para esta quarta-feira. Saí de Brasília e não tinha nenhuma perspectiva de avanço nas negociações. Muitos delegados que lá estão nem sabem o que foram fazer. Víamos o CNG da Fasubra meio perdido, pois existem diversas forças políticas que não estão interessadas em defender a categoria”, declarou Valmiro.
Segundo Cássia Maciel, existe uma repercussão nacional por conta da decisão da Bahia em retirar-se da greve, pois vários estados estão seguindo o que foi definido aqui. Ela afirmou ainda que, de acordo com os informes locais, a UFRB permanece na greve com a defesa da pauta local e a UFOB apontou a saída do movimento.
Fonte: Assufba Sindicato

SINT-IFESgo - Após mais de 90 dias em greve, categoria retorna ao trabalho dia 16/06

A assembleia geral dos servidores técnico-administrativos em educação das instituições de ensino superior de Goiás, realizada na manhã de hoje (11) na Biblioteca Central da UFG, aprovou o retorno ao trabalho a partir do dia 16 (segunda-feira), com 116 votos a favor, 63 contra e seis abstenções.
A decisão da assembleia geral girou em torno de dois indicativos. A primeira veio do Comando Nacional de Greve (CNG), através do IG publicado no dia 6 de junho, e propôs a continuidade do movimento. A segunda foi construída no Comando Local de Greve (CLG) na tarde de ontem (10), após a avaliação do movimento grevista nas unidades da UFG e nos Campus do IFG, e encaminhou o retorno ao trabalho.
Para tomar a decisão, o CLG realizou uma avaliação do movimento nacional e local, bem como as perspectivas de conquista das pautas estabelecidas no início da greve, em março. Após o debate, o indicativo de retorno ao trabalho foi aprovado por 16 votos, contra 4 de continuidade da greve. Já a data de retorno para a próxima segunda teve 19 votos a favor, um contra e uma abstenção. 
A assembleia realizou ainda um informe sobre a realização, em conjunto com o DCE-UFG e a ADUFG de um seminário sobre a EBSERH. O objetivo é envolver toda a comunidade acadêmica no debate sobre a autonomia universitária e sobre os problemas da adesão da UFG à empresa. O evento será realizado no dia 2 de julho.
Fonte: Sint-IFEgo

Assembleia na Ufal aprova R$ 30 para paricipantes de carreata contra a Copa do Mundo

Reunidos na manhã desta terça-feira (10) em mais uma assembleia geral de greve sem quórum, desta feita no hall da reitoria do Campus A. C. Simões, os servidores da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), ouviram dos dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores da Ufal (SINTUFAL) que a greve está forte e que a intransigência do governo será vencida.
Na sessão de hoje tinha pouco mais 40 pessoas, diferentemente das primeiras assembleias que conseguia juntar mais 150 servidores. É notável que o esvaziamento das assembleias, é o reflexo de uma greve que se iniciou derrotada, pois a adesão da categoria foi abaixo do esperado.
O Comando Geral de Greve (CGG/SINTUFAL) também está sentindo os efeitos, pois a ausência dos comandantes nas reuniões tem sido constante. As estratégias de mobilização da categoria estão sendo traçadas basicamente por três pessoas, ou seja, três coordenadores da entidade.
Os discursos dos poucos grevistas que ainda se dispõem a falar, não tem encontrado guarida, mesmo entre os servidores pouco esclarecidos, a falta de argumento para explicar a derrota da categoria nessa greve, tem sido a principal razão para a debandada dos técnicos.
Seguindo a orientação do Comando Nacional de Greve (CNG), os presentes na assembleia, foram persuadidos pelos revolucionários a aprovar uma carreata em protesto a realização da Copa do Mundo no Brasil, o evento será organizado pelo sindicato e terá a colaboração do Fórum dos Servidores Públicos Federais de Alagoas (Sintietfal, Sindjus, Adufal e Assibge) e terá como partida o Campus da Ufal e seguirá até o centro de Maceió. o objetivo dos iluminados é chamar a atenção da população e do governo federal para que negocie com a categoria.
A carreata pode até ser um sucesso, porque o Sintufal está pagando R$ 30,00 para cada carro cadastrado, mas pelo retrospecto dos últimos eventos organizados pelo fórum, a programação tem tudo pra ser outro fiasco.
Fonte: Ufalsindical

Assembleia de greve na UFMT solicita da Fasubra uma data para uma saída unificada da greve

Em Assembleia Geral realizada no dia 10 de junho de 2014, com mais de 130 pessoas que assinaram a Lista de presença, após avaliação da conjuntura e dos encaminhamentos do CNG - FASUBRA foi deliberado por ampla maioria o abaixo exposto:
Considerando:
  • As limitações das avaliações realizadas pelo CNG -  sem apresentação de cenários e estratégias para continuidade da Greve e reabertura de negociação com o governo;
  • A falta de respostas as reiteradas indagações realizadas pela base do SINTUFMT e a não publicação no IG da mesma;
  • A fragilidade da presença de entidades em Greve no CNG;
  • A ausência de membros da Direção no CNG;
  • A saída isolada da Greve de algumas entidades de base.
  • O esvaziamento de Brasília no período de COPA e no período das Convenções partidárias em função das eleições de outubro de 2014.
  •  A necessidade da rearticulação de forças para retomada do movimento no ano de 2015, caso não avance a negociação com quanto a pauta que deverá ser protocolada com antecedência.
  •  A falta de definição quanto aos itens do aprimoramento da Carreira, aprovados na Plenária que aprovou a data indicativa da Greve, no tocante a necessidade do debate quanto a proposição da FASUBRA.
  • A manutenção do isolamento da Greve da FASUBRA;
  • A falta de foco e objetividade na condução da Greve.
Delibera:
  • Encaminhar a FASUBRA posição de construção de data para saída unificada da Greve, evitando a dispersão do movimento com finalizações de greves isoladas. Posição aprovada coma apenas 02 votos contra e nenhuma abstenção.
  • Entrar em contato com a ASSUFBA para aguardar a data de saída unificada, caso o CNG acate a nossa proposição.
  • Não participação da caravana no  dia 25 de junho.
  • Encaminhar os companheiros Jean Carlos Dourado de Alcântara  e Cézar  Segóvia  para integrar o CNG a partir do de 16 de junho.
  • Encaminhar o Coordenador Jean Alcântara e o representante de base Albedi, para AG no campus e Barra do Garças, para evitar a finalização da Greve naquele campi.
Baixe AQUI o arquivo original da ata da Assembleia Geral
Fonte: SINTUF/MT