O
Comando Geral de Greve (CGG) do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade
Federal de Alagoas (SINTUFAL) realizou a assembleia de greve na terça-feira
(20) no auditório da reitoria. Poucos servidores estiveram presentes, pois já
sabiam do resultado da reunião com o governo, os poucos que participaram não esconderam
a decepção, dava pra ver nos seus semblantes.
Na
sessão foi avaliado o vexame da última quinta feira (15), onde os camandantes participaram
de um protesto contra a Copa do Mundo e contra a presença da Polícia Militar de
Alagoas no Campus A. C. Simoes, movimento este patrocinado com o dinheiros do
Fundo de Greve. Também foi avaliado o fiasco que foi a tentativa de fechamento
dos portões da Ufal, tanto na capital quanto no interior, na segunda-feira
(19).
Outro
tema abordado foi a derrota do movimento paredista perante a negativa do
governo aos pleitos da categoria. Os revolucionários tentaram encontrar uma
explicação para a posição do governo, pois eles acreditavam que a força da
greve iria pressionar o Palácio do Planalto a ceder e aceitar negociar, fato
que não ocorreu.
Na
opotunidade a camandante Giselli Sovi, a coordenadora Nadja Lopes e o coordenador
Jemerson Santos, foram foram escalados para substituir o coordenador Emerson
Oliveira. Desta vez o número de turistas sindicais aumentou por causa da derrota
no MPOG.
Quem
sabe com a ida deste reforço para o Comando Nacional de Greve (CNG) o governo
possa se sentir acuado e possa negociar de fato negociar, afirmou, ironizando, o
ex-dirigente do Sintufal, Moyses Ferreira.
Fonte: Ufalsindical
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