O
CNG/FASUBRA se reunião na tarde desta terça-feira (20) para avaliar a atual
conjuntura instalada com a negativa do governo aos pleitos da categoria.
A
maioria dos comandantes defendeu a continuidade da greve com a intensificação e
radicalização do movimento grevista para tentar forçar o governo a abrir
negociação efetiva.
A resposta do
governo ao CNG/FASUBRA deixou alguns comandantes indignados por acreditar que
essa posição é uma afronta ao movimento paredista fasubriano, muitos defendem a
continuidade da greve com a intensificação da luta até o governo ceder as
reivindicações da categoria.
Os
camaradas da majoritária acreditam que ainda podem
reverter essa posição do governo e levar a categoria a obter resultado
favorável diante das reivindicações.
O Frente Base
(CSP-Conlutas), força política do Coordenador Geral, Gibran Jordão, foi a
primeira a se pronunciar sobre a derrota que a categoria sofreu para o governo,
e afirmou: “...Que nos
marcos do cenário político desenhado..., mesmo conscientes que precisamos
escalar uma “montanha de intransigência” para conseguirmos abrir um processo de
negociação, está colocado para a militância da FASUBRA a tarefa de não
recuar...”. Essa posição não é a mesma
defendida pelos demais grupos.
Segundo
informações de bastidores, os militantes da
Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) acreditam que
saindo
da greve aumentam as chances de investir no reajuste dos benefícios, ou
talvez, ainda se encontre tempo para rever a proposta apresentada pelo
governo, só assim a derrota
poderá ser amenizada.
O
CNG/FASUBRA se reunião na tarde desta terça-feira (20) para avaliar a atual
conjuntura instalada com a negativa do governo aos pleitos da categoria.
A
maioria dos comandantes defendeu a continuidade da greve com a intensificação e
radicalização do movimento grevista para tentar forçar o governo a abrir
negociações efetivas.
Para
o Moyses Ferreira, ex-dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade
Federal de Alagoas (SINTUFAL), ele afirmou que essa greve nunca deveria ter
sido deflagrada, pois o acordo de greve assinado em 2012 acorrentou o movimento
paredista até 2015.
Segundo
o Ferreira: “Nessa altura da greve, os
revolucionários devem está buscando um culpado para essa derrota vergonhosa,
mas não tem como negar, nossa categoria foi persuadida a aceitar a proposta
deles, pois acreditaram que mesmo com um acordo assinado, seria possível ter
reajuste salarial, tudo mentira”. Afirmou o ex-dirigente.
A
decisão tomada hoje pelo CNG não é uma ordem, é apenas uma recomendação, pois
as assembleias das várias bases espalhadas por todo e que decidirão se
continuam ou não.
Fonte: Ufalsindical
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