Em Assembleia de Greve realizada nesta terça-feira, 10, os
Técnico-Administrativos em Educação da base do SINDIFES deliberam pelo fim da
Greve da categoria na UFMG, para a próxima sexta-feira, 13, com retorno as
atividades marcado para a segunda-feira, 16.
Durante as avaliações, os presentes ressaltaram novamente diversos
equívocos do movimento, muitas deles inclusive que já haviam sido encaminhados
ao Comando Nacional de Greve (CNG) em carta
do Sindifes do último dia 28 de maio. O fato de o CNG não ter
respondido aos questionamentos apontados no documento, e nem mesmo tê-lo
divulgado em seus Informes de Greve, foi ressaltado em muitas das avaliações, e
contribuiu para a decisão de encerramento da paralisação. A Assembleia também
aprovou o envio de um novo documento ao CNG apontando os motivos da saída do
Sindifes da Greve.
Concordando com a avaliação apresentada pelo Sindifes, outras bases da
Fasubra também já apontam para o retorno ao trabalho nos próximos dias.
O Comando Local de Greve da UFMG solicitará uma reunião com o Reitor,
que deverá acontecer em breve, para tratar da questão dos dias parados e o
ponto dos TAE’s que participaram do movimento. As demais bases do Sindifes
(CEFET-MG, IFMG e UFVJM) realizam assembleias nos próximos dias para reafirmar
localmente o término da greve nessas instituições.
Ocupação da Reitoria
Foi apresentado o informe sobre a tentativa de diálogo, sem sucesso, da
Categoria dos TAEs e direção do SINDIFES com os estudantes, que seguem ocupando
o saguão da Reitoria da UFMG.
Técnicos da unidade, que não tem seu funcionamento afetado pela ocupação, relataram alguns problemas que estão tendo, como higienização de banheiros e barulho excessivo, e que acabam prejudicando o desempenho das funções desses trabalhadores.
O SINDIFES entrará em contato com a Universidade solicitando medidas para que esses problemas sejam solucionados.
Fonte: SINDIFES
Técnicos da unidade, que não tem seu funcionamento afetado pela ocupação, relataram alguns problemas que estão tendo, como higienização de banheiros e barulho excessivo, e que acabam prejudicando o desempenho das funções desses trabalhadores.
O SINDIFES entrará em contato com a Universidade solicitando medidas para que esses problemas sejam solucionados.
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