domingo, 1 de junho de 2014

SINTUFAL - O Emerson ordenou, mas os portões da Ufal não foram fechados

O Comando Geral de Greve (CGG) do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (SINTUFAL) se reuniu na última sexta-feira (16) pela manhã, e ficou acertado a ida de um grupo de comandantes para Arapiraca para atender uma demanda dos estudantes daquele campus, pois eles solicitaram ajuda do sindicato.
A estratégia do movimento estudantil arapiraquense era fazer um protesto em frente a universidade com o objetivo de chamar a atenção da imprensa local para que as autoridades constituídas se sensibilizasse e resolvesse o problemas.
O Emerson Oliveira, coordenador geral do sindicato, ligou na sexta-feira a noite para alguns comandantes mandando que eles radicalizassem e exigiu que os portões que dão acesso ao Campus A. C. Simões fossem fechados a todo custo, pois na segunda-feira (19) o governo iria se reunir com o CNG para dar a resposta.
A Coordenadora de Finanças, Nadja Lopes, ficou encarregada de se articular com todo o comando e mobilizar a categoria, a ideia era radicalizar mesmo, até as pessoas a pé seriam impedidas de entrar na Ufal.
Todo o final de semana foi dedicado para planejar o fechamento total da Ufal. A opinião dividiu os membros do CGG, pois discordaram da estratégia do Emerson e da posição adotada pela Lopes. Mesmo diante das discordâncias a coordenadora seguiu a risca as instruções do turista sindical.
Na segunda-feira (19), dia em que os portões da Ufal seriam fechados conforme ordem expressa do Oliveira, só a Nadja apareceu para colocar em prática o plano dele, e mais ninguém, até que ela tentou, mas fracassou.
Em Arapiraca do mesmo jeito, nada aconteceu, os comandantes foram apenas passear, ou seja, foi um dia perdido, primeiro por não terem conseguido atingir os objetivos e segundo por terem recebido do governo a negativa em relação aos pleitos.
O que acontecerá daqui pra frente?
Fonte: Ufalsindical

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