O Comando Geral de
Greve (CGG) do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas
(SINTUFAL) se reuniu na última sexta-feira (16) pela manhã, e ficou acertado a
ida de um grupo de comandantes para Arapiraca para atender uma demanda dos
estudantes daquele campus, pois eles solicitaram ajuda do sindicato.
A estratégia do
movimento estudantil arapiraquense era fazer um protesto em frente a
universidade com o objetivo de chamar a atenção da imprensa local para que as
autoridades constituídas se sensibilizasse e resolvesse o problemas.
O Emerson Oliveira,
coordenador geral do sindicato, ligou na sexta-feira a noite para alguns comandantes mandando que eles radicalizassem
e exigiu que os portões que dão acesso ao Campus A. C. Simões fossem fechados a
todo custo, pois na segunda-feira (19) o governo iria se reunir com o CNG para
dar a resposta.
A Coordenadora de
Finanças, Nadja Lopes, ficou encarregada de se articular com todo o comando e
mobilizar a categoria, a ideia era radicalizar mesmo, até as pessoas a pé
seriam impedidas de entrar na Ufal.
Todo
o final de semana
foi dedicado para planejar o fechamento total da Ufal. A opinião dividiu
os membros do CGG, pois discordaram da estratégia do Emerson e da
posição adotada pela Lopes. Mesmo
diante das discordâncias a coordenadora seguiu a risca as instruções do
turista
sindical.
Na segunda-feira
(19), dia em que os portões da Ufal seriam fechados conforme ordem expressa do Oliveira, só a Nadja apareceu para
colocar em prática o plano dele, e mais ninguém, até que ela tentou,
mas fracassou.
Em Arapiraca do mesmo
jeito, nada aconteceu, os comandantes foram apenas passear, ou seja, foi um dia
perdido, primeiro por não terem conseguido atingir os objetivos e segundo por
terem recebido do governo a negativa em relação aos pleitos.
O que acontecerá
daqui pra frente?
Fonte: Ufalsindical
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