Começou como um rumor, firmou-se como uma evidência. Fala-se da reforma ministerial que a presidente Dilma promoverá no final do ano, aparando arestas recebidas sem poder reagir, quando de sua posse. Caso a intenção de mudar o supérfluo pelo competente, a chedfe do governbo comporá o seu ministério. Claro que privilegiando os partidos de sua base, mas selecionando em seus quadros indicações acordes com os setores a corrigir. Livrando-se, também, de certas heranças deixadas pelo Lula.
Seria maldade ficar pinçando que ministérios encontram-se em desacordo com as exigências de probidade e competência pretendidas pela presidente, até porque estão à vista de todos os ministros desalinhados. Mas é promissor saber que até o vice-presidente Michel Temer conta com a reforma e se dispõe a colaborar.
Uma reflexão, porém, não pode deixar de ser feita: por que esperar o fim do ano? Se o motor anda falhando, melhor levar o veículo imediatamente à oficina. Para que perder tempo?
Carlos Chagas
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