Mais uma
universidade federal aderiu à paralisação geral dos professores universitários.
Dessa vez, os docentes da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul)
decidiram cruzar os braços para pedir melhores salários.
Além disso, eles
também pedem a destinação de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para a
educação, a contratação de novos professores e mais investimento em
infraestrutura para a universidade.
Com isso, o País
já tem 88% das universidades federais sem aulas. Além delas, mais 22 institutos federais de educação
tecnológica estão com as atividades prejudicadas em função da paralisação dos
professores.
Também estão em
greve os docentes do Colégio Pedro 2º e do Ines (Instituto Nacional de Ensino
de Surdos), ambos no Rio de Janeiro.
Os professores
das 76 instituições reivindicam, entre outras questões, o aumento no salário
inicial e a reestruturação do plano de carreira, que, de acordo com os
sindicatos,
deveria prever aumento de 5% a cada nível de carreira.
Rio Grande do Sul
Em referendo
realizado entre terça-feira (19) e esta quinta-feira (21), os professores
filiados ao ADUFRGS-Sindical (Sindicato dos Professores das Instituições
Federais do Ensino Superior de Porto Alegre) votaram contra a deflagração da
greve.
De acordo com o sindicato, foram 1.138
votantes, sendo que 80% foram contrários à paralisação. A entidade representa
os professores da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), da UFCSPA
(Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre) e dos campi de
Restinga e Porto Alegre do Instituto Federal do Rio Grande do Sul.
Fonte:
R7 Notícias
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