Depois que foi
publicado AQUI artigo referente a uma
suposta decisão do Dr. Napoleão Nunes Maia Filho, Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que segundo a Federação dos
Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituição de Ensino
Superior Públicas do Brasil (FASUBRA), o magistrado havia reconhecido a
legalidade da greve de 2014, como também a deflagrada no dia 28 de maio deste
ano, o texto original publicado no site oficial da entidade, sob o título: “SuperiorTribunal de Justiça reconhece legalidade da Greve da FASUBRA”, foi alterando,
desta feita o editorial foi fidedigno na interpretação da liminar, porém a
manchete do artigo não esconde a lambança cometida pelos federados.
Não
foi a primeira vez que o site da federação publica esse de tipo de
desinformação. Na greve de 2014, um dos maiores fiascos da história da
federação, a página eletrônica usou e abusou desse recurso para tentar fazer
parecer que o movimento paredista estava forte e unificado, quando na verdade a
adesão a greve nos sindicatos de base estava minguando a cada dia.
Essa nova postura
dos federados mostra que vivemos outros tempos, onde a informação não é mais
monopólio e nem privilégio deles, assim como interpretar decisões proferidas de
quem quer seja a instância no âmbito do judiciário, pois a internet tem proporcionado
a todos o acesso à informação de outros meios que tenha uma visão diferente
daqueles que se exaltam se achando arautos do sindicalismo brasileiro.
A greve está em
pleno vapor e a FASUBRA não pode está cometendo este tipo de deslize, pois se
cair no descrédito de sua base, o movimento paredista entrará em declínio e a
categoria amargará mais uma derrota.
Fonte: Ufalsindical
Nenhum comentário:
Postar um comentário