Em assembleia realizada na tarde da última terça-feira (2), no campus de Goiabeiras, em Vitória, os professores da
Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), decidiram não entrar em greve. A
categoria luta pelo caráter público da universidade e por melhores condições de
trabalho.
A assembleia começou por volta das 15h30 e
terminou às 17h30. Segundo a Associação dos Docentes da Ufes (Adufes), cerca de
300 professores assinaram a ata e participaram da assembleia. Desses, 201
votaram contra a greve, enquanto outros 99 docentes votaram pela paralisação
das aulas. Foram oito abstenções.
Os professores entraram em consenso de que
não conseguiriam, com a greve, alcançar os pontos principais da pauta, que são:
defesa do caráter público da universidade; condições de trabalho; garantia da
autonomia; reestruturação da carreira e valorização salarial de ativos e
aposentados.
De acordo com a Adufes, no dia 22 de maio,
após o anúncio da greve, o Sindicato Nacional foi recebido por representantes
do Ministério da Educação (MEC) que não apresentaram nenhuma resposta à pauta
dos docentes e negaram o acordo firmado entre a Secretaria de Educação Superior
do MEC (Sesu/MEC) e a entidade no ano passado, acerca de pontos conceituais da
carreira do professor federal.
Servidores
Os servidores da Universidade Federal do
Espírito Santo (Ufes), representados pelo Sindicato dos Trabalhadores na Ufes
(Sintufes), aderiram à paralisação nacional e iniciaram a greve nesta
quinta-feira (28/5).
A Administração Central da Ufes informou
que a greve dos servidores técnico-administrativos em Educação é parcial e
alguns serviços serão mantidos.
Nas bibliotecas dos campi de Vitória e
Maruípe estão mantidos os serviços de devolução de livros, pagamento de taxas e
emissão de nada consta. As bibliotecas dos campi de São Mateus e Alegre estão
funcionando normalmente.
Fonte: G1 –
Espírito Santo
Enquanto a UFAL foi a primeira a entrar em greve. A UFPE não entrou também. E no final de tudo os alunos se ferrando.
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