Nesta quinta-feira (20) se iniciou o primeiro dia de greve na Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Porém não houve, até o presente momento, Paralisação de nenhum setor no Campus A. C. Simões, como também nos campi de Arapiraca, Penedo e Delmiro Gouveia.
Segundo matéria veiculada no G1, cerca de 1.700 funcionários aderiram ao movimento, essa informação não procede. Pois, se de fato, houvesse tanta gente aderindo, onde elas estariam? As fotos desmentem matéria.
O coordenador geral do Sintufal, Emerson Oliveira, em entrevista ao site de notícias da Globo, afirmou: "Tivemos um acordo com o governo em 2012, mas até agora não foi cumprido. Então estamos aqui para cobrar pela data-base, período em que o trabalhador tem reajuste de salário, reforma da previdência, a não privatização do Hospital Universitário (HU) e uma política salarial que defenda o servidor”.
A falta de conhecimento do Oliveira acaba criando uma confusão diante das informações oficiais da federação. Segundo o Ofício nº025/2014 protocolado pela Fasubra no Ministério da Educação (MEC), não consta nenhuma destas reivindicações apresentadas pelo coordenador.
É por essa e outras, que a categoria não tem dado credibilidade a gestão atual do sindicato, a falta de transparência para com os seus filiados tem levado muita gente a desfiação.
A adesão de servidores ao movimento paredista, encabeçado pelo Sindicato dos Trabalhadores da Ufal (SINTUFAL), não está ocorrendo, pois os TAE’s não conseguem encontrar segurança jurídica na entidade, pois o número de perseguições aos servidores tem aumentado consideravelmente na instituição.
Nos portões que dão acesso a universidade, o Comando Local de Greve (CLG) do Sintufal tentou organizar um ato público para impedir a entrada de carros a instituição, mas por falta de grevista, a atividade se limitou em fazer marketing.
Confira AQUI a pauta aprovada na última plenária da federação.
Fonte: Ufalsindical
Nenhum comentário:
Postar um comentário