quarta-feira, 23 de abril de 2014

Membro do Conselho Universitário da Ufal e dirigente do Sintufal chama conselheiros de marionetes




Nesta quarta-feira (23) o Conselho Universitário (CONSUNI/UFAL) se reunirá em caráter extraordinário para apreciar a proposta de minuta apresentada ao pleno pelo Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (SINTUFAL), o documento foi elaborado em conjunto com o Comando Geral de Greve (CGG).
Diferentemente do que pregam os coordenadores do sindicato, chamando o reitor de ditador, o Eurico Lobo provou o contrário e convocou o Conselho, único e exclusivamente para que os conselheiros analisem a moção de apoio a greve dos técnico-administrativos da instituição que estão em greve desde 20 de março.
A falta de respeito a administração central da universidade chega ao cúmulo que vai desde acusações caluniosas, até a ameaças sem justificativa plausível para tamanhas atitudes.
O Coordenador do Jurídico do Sintufal, Maurício Ramon (Dacal), que também é membro do Consuni, publicou no Facebook, um post onde desqualifica os colegas conselheiros, chamando-os de marionetes de Lobo Mal se referindo ao presidente do Conselho Eurico Lobo.
Não dar pra entender como é que um dirigente sindical que pretende aprovar um documento no Conselho Universitário pelo qual faz parte, espera que seja a votação do documento?
É como sempre afirmamos aqui, que essa greve está servindo para os desafetos do reitor se utilizar do momento para fazer seus ataques de cunho pessoal.
A atitude do Dacal demonstra um despreparo tremendo com a causa sindical, ele esquece que representa uma categoria e que não pode sair por aí agindo irresponsavelmente, comprometendo luta dos técnico-administrativos. 
É preciso compromisso para que o movimento grevista, ao invés de ver aprovada uma moção de apoio a greve ter que amargar uma nota de repúdio pela irresponsabilidade e incompetência de um dirigente e também membro do próprio Conselho Universitário.
Espera-se que o coordenador do jurídico do Sintufal possa se retratar a tempo, antes que o pleito da categoria seja prejudicado, pois somente assim poderá ter o respeito merecido dos seus pares.
Fonte: Ufalsindical

SINTUFAL - Mais uma assembleia de enrolação




Em assembleia realizada nesta terça-feira (22) no hall do Hospital Universitário Prof. Alberto Antunes (HUPAA) o Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (SINTUFAL) e Comando Geral de Greve (CGG), apresentaram a pouco mais de 50 pessoas presentes à sessão, uma avaliação do movimento grevista a nível local e nacional.
A grande preocupação do momento do CGG é com a possibilidade do corte de ponto, tema muito debatido nos últimos dias por causa do Memorando nº 02/2014/PGF/AGU, que recomenta os reitores das universidade a procederem de acordo com o parecer.
Na última quarta-feira (16) a Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES) se reuniu e teve como pauta a recomendação da AGU.
O pleno da Andifes orientou os reitores a não cortar o ponto dos técnico-administrativos em greve nas IFES’s, ao mesmo tempo, solicitou a Fasubra um documento com os principais pontos de pauta para tentar intermediar o conflito junto ao MEC.
A posição da Andifes ameniza o temor da categoria e abre mais uma porta para pressionar o governo a abrir negociação, apesar de que a resposta dele já dada  no Ofício nº endereçada a Condisef.
Essas informações foram omitidas na assembleia, pois o único objetivo do Sintufal é estimular um conflito permanente com a reitoria que já se prontificou em convocar o Conselho Universitário (CONSUNI/UFAL) para apreciar a moção de apoio proposta pelo CGG e o sindicato.
No site da entidade o artigo que fala da assembleia, o texto alerta a categoria sobre uma suposta convocação por parte das diretorias de unidades para pressionar os servidores grevistas a retornarem as atividades. O texto autoritário ameaça levar os gestores a justiça em caso de perseguição, e alerta: “A assessoria jurídica está pronta para agir”.
O interessante da pretensão do Sintufal, é que na pauta de reivindicação local elaborada pela entidade e o CGG, não consta nenhum ponto que trate sobre perseguição de servidores na universidade, como se na Ufal, essa prática não existisse.
O que se ver nas assembleias do Sintufal é pura apologia contra o governo e a administração central da Ufal, Até agora não foi discutida a proposta apresentada pelo governo, segue a enrolação da categoria, com discursos vazios, sem objetividade e sem consistência.
Até quando os servidores se deixarão ser manipulados por estes que se dizem representa-los?
Fonte: Ufalsindical

EBSERH - Concurso para 737 vagas para o HUPAA/UFAL



A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) divulgou os editais de concurso público para 737 vagas no Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA), vinculado à Universidade Federal de Alagoas (Ufal), para cargos de nível médio técnico e superior.
Os salários variam de R$ 1.630 a R$ 7.774. As taxas de inscrição são de R$ 32 para os cargos de nível médio técnico e R$ 54 para os de nível superior. Do total de oportunidades, 5% serão reservadas para pessoas com deficiência. As inscrições, que serão realizadas somente pela internet através do site do Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (Idecan) podem ser feitas entre os dias 30 de abril e 29 de maio.
Para a área médica, há vagas para os cargos de acupuntura, alergia e imunologia, anestesiologia, cancerologia cirúrgica, cancerologia clínica, cancerologia pediátrica, cardiologia, cardiologia pediátrica, cirurgia de cabeça e pescoço, cirurgia do aparelho digestivo, cirurgia geral, cirurgia pediátrica, cirurgia plástica, cirurgia torácica, cirurgia vascular, clínica médica, coloproctologia, dermatologia, diagnóstico por imagem, dor, ecocardiografia, ecografia vascular com dopler, endocrinologia e metabologia, endocrinologia pediátrica, endoscopia digestiva, gastroenterologia, gastroenterologia pediátrica, genética médica, geriatria, genética médica, geriatria, ginecologia e obstetrícia, hematologia e hemoterapia.
Além de hematologia e hemoterapia pediátrica, hepatologia, infectologia, mastologia, medicina do sono, medicina do trabalho, medicina física e reabilitação, medicina intensiva, medicina nuclear, medicina paliativa, nefrologia, neonatologia, neurocirurgia, neurofisiologia clínica, neurologia, neurologia pediátrica, nutrologia, oftalmologia, ortopedia e traumatologia, otorrinolaringologia, patologia, pediatra, pneumologia, pneumologia pediátrica, psiquiatria, psiquatria de infância e da adolescência, radiologia e diagnóstico por imagem, radioterapia, reumatologia, reumatologia pediátrica e urologia.
Na área administrativa as vagas são para: advogado, analista administrativo (biblioteconomia, contabilidade e estatística), analista de tecnologia da informação (processos, suportes e redes), engenheiro civil, engenheiro clínico, engenheiro eletricista, assistente administrativo, técnico em contabilidade, técnico em informática e técnico em segurança do trabalho.
Já na área de assistência social os cargos disponíveis são: biólogo, biomédico, cirurgião dentista, enfermeiro (assistencial, nefrologia, oncologia, saúde da criança e do adolescente, saúde da mulher, saúde do trabalhador e terapia intensiva) farmacêutico, física médica (medicina nuclear, radiodiagnóstico e radioterapia), fisioterapeuta (terapia intensiva e terapia intensiva neonatal), fonoaudiólogo, nutricionista, profissional de educação física, psicólogo (área hospital e área organizacional), tecnólogo em radiologia e terapeuta ocupacional, técnico em anatomia e necrópsia, técnico em enfermagem, técnico em farmácia, técnico em histologia, técnico em laboratório, técnico em radiologia, técnico em radioterapia e técnico em saúde bucal.
As provas serão realizadas em Maceió, com data prevista para 27 de julho. Os locais, datas e horários de realizações das provas objetivas devem ser divulgados no dia 21 de julho no site do Idecan.
Confira o edital AQUI  
Fonte: G1 - Alagoas

Docentes têm perdas salariais




Docentes das Instituições Federais de Ensino prosseguem com a remuneração corroída pela inflação. O reajuste de 15,8% parcelado em três anos não recompôs o poder aquisitivo da categoria e também não refletiu ganho real para os professores. As análises fazem parte do levantamento do Dieese para o Andes-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior).
A projeções tomam por base os índices inflacionários ICV/Dieese e IPCA/IBGE e foram feitas para os docentes do Magistério Superior e para os do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (Ebtt). Nos dois cenários as variações são semelhantes.
Segundo a presidenta do Andes-SN, Marinalva Oliveira, os estudos do Dieese demonstraram que “por trás do discurso do governo de que deu aumento aos professores, na realidade o nosso poder aquisitivo vem oscilando para baixo do patamar que tínhamos em 2010. Os reajustes não recuperam o poder aquisitivo dos docentes, corroído pela inflação do período.”
Ainda de acordo com o levantamento, ao considerar a projeção da inflação, com base na média dos últimos 30 meses, os docentes titulares com doutorado registram pequena recuperação, enquanto boa parte do restante da categoria continuou sem ganho real no período.
Fonte: O Dia

Governo não cede e novos reajustes só após 2015



O governo federal admitiu oficialmente, por meio da Secretaria de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, que não vai conceder novos reajustes salariais em 2014 e reforçou que há em vigor um aumento escalonado que termina em janeiro de 2015. Assuntos como valorização do salário base e incorporação das gratificações e reajuste de benefícios vão se integrar a um novo ciclo de negociação, quando terminar a vigência dos acordos assinados em 2012 e 2013.
O posicionamento do governo federal já está nas mãos da Condsef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal). Para o secretário-geral da entidade, Josemilton Costa, a campanha de 2014 vai além da questão salarial e temas como a reestruturação de carreiras, prevista nos documentos assinados, foram deixados de lado pelo governo: “Temos que aprofundar questões que vão muito além de aumento.
“Contudo, o governo se limitou a discutir somente a questão remuneratória.”
O economista Raul Velloso concordou com a decisão do governo de não conceder novos aumentos. Ele explicou que há pouco espaço para introduzir qualquer tipo de aumento diante da crise fiscal que o país vivencia.
“A crise foi estimulada pelo próprio governo, quando decidiu desonerar a carga tributária. Outro fator importante foi o ganho real nos últimos aumentos do salário mínimo. Portanto, chegou a hora de o servidor compreender que não há espaço para reajuste”, argumentou Velloso. Sobre a campanha presidencial de 2014, o economista avaliou que é comum o governo apertar os primeiros anos para conceder melhorias ao funcionalismo no último ano de gestão. Contudo, a crise fiscal impossibilitou aceno positivo.
Josemilton Costa rebateu a posição do economista e apontou que, atualmente, o governo pode destinar até 40% da receita corrente líquida para gastos com servidores públicos. Mas a União gasta em torno de 18%.
O Ministério do Planejamento informou que a valorização da força de trabalho e de expansão de pessoal por meio de concursos fizeram com que o gasto público com o pagamento de pessoal do Executivo Civil saísse do patamar de R$ 37,7 bilhões ao ano em 2002 para R$ 122,3 bilhões ao ano em 2013, crescimento de 224%. Segundo a pasta, no mesmo período, o IPCA variou 87%. O ministério ainda defendeu que agiu com cautela na preservação do equilíbrio fiscal para possibilitar a reversão da histórica defasagem salarial.
Fonte: O Dia

Saiba que são os principais partidos revolucionários brasileiros que atuam em alguns sindicatos de classe



Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) fundado em 1993, atuava anteriormente como uma tendência interna do Partido dos Trabalhadores (PT) denominada Convergência Socialista. Essa organização defende o marxismo revolucionário, baseando-se nas teorias e práticas de Vladimir Lenin, Leon Trótski e de Nahuel Moreno.
Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) fundado em 2004, ele foi constituído a partir de dissidências do Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU). Abriga diversas correntes de esquerda, muitas delas leninistas, trotskistas, marxistas libertários e eurocomunistas.
Partido da Causa Operária (PCO) fundado em 1997 formado por militantes da corrente Causa Operária do Partido dos Trabalhadores (PT) e expulsos em 1991 por discordarem das alianças que o PT fez com outros partidos, tática que seria, segundo a corrente, estranha aos objetivos declarados do PT.
Os integrantes do PSTU, PSOL e PCO defendem o socialismo como Governo exclusivo dos trabalhadores, ou a chamada Ditadura do Proletariado, teoria defendida por León Trotsky, também não acreditam ser possível realizar o socialismo através das eleições, para eles só uma revolução social feita pelas massas trabalhadoras poderá derrotar definitivamente o capitalismo.
Partido Comunista Brasileiro (PCB) fundado em 1922, também conhecido como Partidão, é o partido mais antigo do país ainda em atividade, de ideologia marxista Leninista (Lênin) e uma parte marxista stalinista (Joseph Stálin), tendo alguns marxistas Maoistas (MaoTse-tung), cada uma dessas vertentes tem uma interpretação do Marxismo (socialismo/comunismo), eles defendem a concentração de tudo nas mãos do estado, a política de partido único, um estado sem religião, rejeitam também o direito a propriedade privada. A ideologia dos PCBistas é muito parecido com a defendida pelos demais revolucionários (PSTU, PSOL e PCO), mas que se diferencia por um detalhe, o Marxismo do PCB defende o socialismo em um só estado e não tem o caráter internacionalista do Trotkismo,
Conclusão
Os militantes de todos estes partidos (PSTU, PSOL, PCO E PSOL) rejeitam a democracia tradicional multipartidária, o direito a propriedade, defendem um estado ateu e incentivam a luta de classes como forma de se chegar ao poder.
A atuação deles no seio da sociedade brasileira está em todos os lados, as estratégias são diversas, eles tentam difundir suas ideias no meio estudantil com o objetivo de doutrina-los e prepara-los para uma revolução, eles também atuam nos sindicatos de classes, principalmente nos que representam os servidores públicos federais.
Cada um destes partidos tem organizações ligadas a cada seguimento da sociedade que vai desde o campo até ao meio artístico, onde suas ideias encontram guarida até mesmo no meio intelectual.
Nas universidades públicas e privadas, estes grupos disputam o controle dos diretórios estudantis. Entre os servidores, a disputa por espaço dentro dos sindicatos fogem a ética, pois se utilizam de vários artifícios, assumindo o total controle dessas entidades para manipular seus filiados numa luta política-partidária com os gestores, adotando uma postura revolucionária.
É preciso que a sociedade em geral esteja atenta a essas investidas dos camaradas, pois na ideologia socialista tira de nós a liberdade de se expressar, a liberdades política e religiosa, como também, o direito à informação e a propriedade, são alguns dos direitos que dificilmente se obtém num governo de política socialista.
Pense nisso!
*com informações dos sites: Wikipedia e Sete Barras em Foco
Fonte: Ufalsindical

Planejamento diz que não atenderá itens reivindicados pelos servidores federais

O Ministério do Planejamento formalizou em documento (veja aqui) respostas à pauta da Campanha Salarial 2014 dos servidores federais. Em audiência pública realizada nesta terça-feira, na Câmara dos Deputados, o secretário de Relações do Trabalho, Sérgio Mendonça, reforçou que o governo considera que está cumprindo os acordos firmados com diversas categorias, ainda que cláusulas permaneçam estagnadas. Para a Condsef um exemplo claro está no termo de acordo número 11 (veja aqui) que assegura negociação para discutir itens urgentes da pauta dos servidores do Executivo. No entanto, desde agosto de 2012, quando da assinatura do termo, nenhum avanço significativo foi alcançado em direção ao acordado. Na audiência também foi ponderada a necessidade de antecipação da parcela de reajuste prevista para 2015; um pleito justo baseado em estudo feito pela subseção do Dieese na Condsef que mostra que a previsão da inflação superou o que o governo previa para o período. Nem o reajuste de benefícios para o Executivo, como o auxílio-alimentação, sinalizado inicialmente como possibilidade, está sendo considerado pelo governo.
Com a conjuntura cada vez mais desfavorável, os servidores seguem discutindo como reagir para conquistar as demandas mais urgentes colocadas. A postura do governo cristalizada e inflexível não está deixando opções aos servidores que não o de pressionar pelo cumprimento de acordos estagnados. As atividades de pressão e a mobilização em torno das reivindicações colocadas devem continuar. Entre as próximas atividades está um dia nacional em memória das vítimas de acidentes de trabalho apontado para 28 de abril. No dia 1º de maio mais atos devem acontecer nos estados reforçando a luta dos servidores em busca de atendimento de sua pauta de reivindicações. No dia 6 de maio a Condsef realiza uma reunião com o seu Conselho Deliberativo de Entidades (CDE). Dia 7, um ato nacional com marcha à Brasília está previsto. No dia 8 a Condsef agendou nova plenária nacional para que a categoria siga discutindo processo de mobilização.
Inconformados com razão – Na semana passada, um artigo publicado pelo jornalista, analista político e diretor do Diap, Antônio Augusto de Queiroz, apontou motivos que dão sentido à irritação dos servidores com o governo. Além de destacar que as reivindicações colocadas pela categoria são absolutamente justas, Queiroz destaca que a lógica fiscalista e fazendária adotada pelo governo Dilma em relação aos servidores tem sido a principal razão da perda de apoio junto ao funcionalismo público que teve papel importante em sua eleição em 2010. Leia o artigo completo clicando aqui.
Se quiserem lutar por avanços nos processos de negociação com o governo os servidores devem acompanhar o calendário de atividades proposto em defesa da categoria e dos serviços públicos. O objetivo é intensificar as pressões junto ao governo para conquistar avanços nas negociações que seguem estagnadas.
Fonte: Condsef

quarta-feira, 16 de abril de 2014

CSP-Conlutas prepara combate durante a Copa do Mundo com o apoio dos servidores das universidades federais em greve



Na última quinta-feira (10) foi ao ar o programa semestral do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) em rede nacional de tv e rádio no horário gratuito destinado aos partidos políticos.
Na sua explanação, o Zé Maria, eterno candidato da sigla, fez fortes críticas a gestão petista e foi enfático em afirmar que o governo “precisa romper com os banqueiros, com as grandes empresas, o agronegócio, pois assim será possível investir 10% do PIB em educação”. Ele também falou da repressão policial contra o povo e da criminalização dos movimentos sociais, como também da abertura de processos contra ativistas, trabalhadores e juventude.
E o que mais chamou atenção na fala do Zé foi o convite dele em nome da CSP-Conlutas para se retomar as passeatas durante a Copa do Mundo, onde os militante do seu partido já estão mobilizados para protestar contra a realização do evento. 
A Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas) é uma organização política ligada ao PSTU e tem como um dos seus princípios a derrota do capitalismo e a construção do socialismo.
Muitas entidades estão filiadas a esse projeto revolucionário, como também federações e sindicatos nacionais, como o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN) e Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE), cada uma destas representações comandam milhares de servidores públicos em todo país, palanque perfeito para a propagação das ideias marxistas.
A Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (FASUBRA) não é filiada a central dos revolucionário, como também, a nenhuma central sindical, mas na direção, que é colegiada, o grupo majoritário é composto por militantes dos partidos de ultra-esquerda, na coordenação geral tem um dos fieis escudeiro do Zé Maria, é o Gibran Jordão, que tem como principal propósito mobilizar os trabalhadores das IFES’s e mantê-los sob controle, alimentando-os de um discurso forte contra o governo, como assim faz o seu correligionário.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau Público de Curitiba, Região Metropolitana e Litoral do Estado do Paraná (SINDITEST/PR) é uma das entidades ligadas a CSP-Conlutas, ela tem sido usada pelos revolucionários para doutrinar os trabalhadores filiados, a grande parte dos diretores da entidade são filiados ao PSTU.
A assessoria jurídica da entidade tem como advogado o presidente do PSTU do Paraná, Dr. Avanilson Araújo, os dirigentes contrataram o correligionário sem licitação e sem consultar sua base sindical.
Os alunos da UFPR, UTFPR, UNILA e IFPR ligados a Assembleia Nacional dos Estudantes Livres (ANEL), entidade criada pelos revolucionários para se contrapor a União Nacional dos Estudantes (UNE), tem feito da sede do Sinditest seu quartel general e sempre estão presentes nas assembleias para usar o espaço pra pregar a revolução e a derrubada do governo.
Como podemos ver o PSTU, CSP-Conlutas e ANEL tem um só objetivo, tomar os sindicatos dos trabalhadores para promover a tão sonhada revolução.
Ficou claro no vídeo em que o Zé Maria foi o protagonista, tudo está planejada, a Copa do Mundo será o grande palco para o começo de tudo.
Na verdade esse levante tinha como projeto inicial o Fórum Nacional dos Servidores Públicos Federais, mas não deu certo, o jeito foi partir para o plano B.
A Fasubra, comandada pelo Gibran e seu seguidores já está em greve, no próximo dia 21 é a vez do Sinasefe, só falta o Andes-SN decidir pra completar o plano final.
É preciso que a categoria abra os olhos, pois estão sendo usados como massa de manobra político-partidário.
Fonte: Ufalsindical

Dirigente do Sinditest/PR e militante do PSTU, comenta a matéria de sua agressão a um aposentado filiado



O artigo publicado AQUI nesse último final de semana sobre a agressão cometida pelo Márcio Palmares a um aposentado filiado do Sinditest/PR deixou muita gente indignada na base da Fasubra, ninguém imaginava que uma pessoa de sã consciência fosse capaz de se comportar da maneira que o dirigente se comportou.
A ação criminosa do Palmares foi tema de debate nas redes sociais, uns defenderam o dirigente, tentado justificar a agressão, outros repudiaram e classificaram o ato com covarde.
Em um dos grupos de discussão no facebook, o militante do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) e integrante da Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas) comentou o caso e acusou o Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) de serem os autores da publicação que ele classificou de difamatória e ainda acusou o blog de confundir e atrapalhar o movimento grevista em todo o país, usando o nome da UFAL e associando-se ao perfil do sindicato. "Este blog e alguns outros são usados pelos agentes do governo para fazer o trabalho sujo de calúnias contra ativistas de todo o país”. Disse o revolucionário.
Por nenhum momento ele justificou a sua atitude e nem negou que tenha ocorrido o fato, apenas demonstrou irritação por ter sido tema de publicação no blog, e ao mesmo tempo tentou persuadir as pessoas a não dar crédito ao que foi postado na página eletrônica, fazendo afirmações fictícias na tentativa de desviar o foco, como se ele fosse a vítima.
Em outro trecho do comentário do cabo eleitoral do Zé Maria (PSTU), ele desqualifica o blogueiro afirmando: O autor desse site fake foi definitivamente banido do grupo "Somos Técnicos Administrativos em Educação e Exigimos Respeito", pois não faz mais parte da categoria e usa o site fake para confundir e atrapalhar o movimento em todo o país”. O Márcio, de forma maquiavélica, nesse texto, começou a preparar o argumento para respaldar o pedido de expulsão dos membros do grupo que postaram o link para discussão, prática muito utilizada pelos camaradas do partido que ele milita.
Ainda em sua tentativa desesperada de não querer explicar os motivos da agressão praticada ao aposentado, ainda apela para que os membros do grupo não leiam as postagens como se ele fosse o imaculado, que não tivesse culpa alguma pelo ocorrido, ele disse: “Faço um apelo a todos os colegas e companheiros para que não deem atenção a essas postagens. Vou propor aos administradores desse grupo que excluam os agentes provocadores, pois se eles não têm espaço algum para suas asneiras na base, nas assembleias, não devemos nós fornecer espaço a eles no mundo virtual, nos espaços que nós mesmos criamos”.
O dirigente prova com essas palavras que realmente é um militante de um partido de pensamento único que não aceita opiniões contrárias as suas, e como alternativa a essa política de democratização nas redes sociais, apresenta a proposta de exclusão dos que ele chama de agentes provocadores.
Vergonhosa a conduta do Márcio Palmares que não é diferente da maioria esmagadora de seus correligionários.
No final do texto, ele encerra dizendo que está reunimos provas suficientes dos crimes de calúnia, injúria e difamação contra todos esses agentes provocadores e já fizemos a queixa. Em breve, eles terão de se reportar diretamente à justiça. Não precisamos perder mais tempo com isso”.
Ao analisar o texto, qualquer pessoa duvida que um menino tão bom e tão justo, tenha praticado lesão corporal contra um filiado aposentado do sindicato que ele é dirigente, esse Palmares é um verdadeiro CARA DE PAU.
Fonte: Ufasindical

Dirigente do Sinditest/PR agride aposentado sindicalizado em assembleia



Os filiados do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau Público de Curitiba, Região Metropolitana e Litoral do Estado do Paraná (SINDITEST/PR), tem vivido um inferno astral com a atual diretoria da entidade, pois os casos de violência aos sindicalizados tem aumentado drasticamente nos últimos dias. Primeiro foi o caso Maurício de Souza, que desqualificou uma servidora sindicalizada, chamando-a de sem-vergona, intrigueira, casuíta, analfabeta, canalha e podre. Esse fato foi publicado AQUI e causou a maior indignação na base sindical da Fasubra, mas até agora não tivemos nenhuma posição da entidade.
Nesta última terça-feira (8) ocorreu outro episódio lamentável envolvendo outro dirigente do Sinditest, desta vez foi o Márcio Palmares, também militante do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), com um aposentado muito conhecido por toda comunidade universitária.
Antes do início da assembleia de greve chegou até o Palmares a informação que o filiado tinha desrespeitado algumas funcionárias do Restaurante Universitário (RU), no domingo (6). O dirigente decidiu de forma autoritária e com a prepotência que lhe é peculiar, expulsar o cidadão do recinto onde seria realizada a assembleia.
O Márcio, nem perguntou ao aposentado o que tinha acontecido, já foi empurrando e o acusando de ter assediado moralmente as mulheres do RU, um dos presentes, interviu e chamou o cidadão que estava transtornado com o grau de violência que foi tratado, mesmo com a situação sob controle, o dirigente insistia em esculhambar o pobre homem que não entendia porque estava sendo agredido e revidava, xingando o seu agressor, não satisfeito, o Palmares impeliu violentamente os dois homens colocando-os definitivamente para fora.

Os dois cidadãos que foram expulsos ficaram do lado de fora, o aposentado muito nervoso queria voltar, mas o colega tentava acalmá-lo e convencê-lo que não valia a pena, quando de repente, o Márcio chegou sorrateiramente e deu um soco no rosto do servidor inativo, a confusão foi retomada, o Gessimiel Germano que também é filiado da entidade, ao se deparar com aquela situação, repreendeu o Palmares dizendo: “...Não se pode agredir pessoas gratuitamente, ainda sendo um aposentado, filiado ao sindicato e com problemas de saúde, ele deve de ser respeitado...” O Youssef Ali, também membro da direção do Sinditest, se aproximou do Germano e o empurrou, esbravejando em alta voz: “Cale a boca, cale a boca...” Mas o servidor replicou dizendo: “Cale a boca você, não sou seu parceiro para me mandar calar a boca, procure os seus parceiros e grite com eles”.
Toda a confusão armada pelos revolucionários, só mostra o lado cruel da política da foice e do martelo implantada no sindicato. A atitude do Palmares deixou indignados muitos servidores, pois o ocorrido não tinha nada a ver com o que estava para ser discutido em assembleia, até porque o senhor que estava sendo acusado e condenado não tinha cometido crime algum, e mesmo que tivesse o Márcio não tem autoridade para proceder da forma que procedeu, assim como a atitude do Youssef.
Como podemos ver ao que tudo indica, as práticas adotadas pela direção do Sinditest, são as mesmas utilizadas nos países de regimes totalitários.
Pelo que estamos vendo, os sindicatos estão deixando de ser dos servidores sindicalizados para se transformarem em comitês eleitorais dos partidorecos de ultra-esquerda que pregam a revolução e a derrubada do governo, nesse circo utópico armado, onde a categoria é massa de manobra, tem um único objetivo, acabar com o sindicalismo brasileiro convertendo-os em movimento revolucionário anarquista.
Como disse Karl Marx: "A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa”.
Pensemos nisso!
Fonte: Ufalsindical

ADUFAL - Paralisação de fachada



No site da Associação dos Docentes da Ufal (ADUFAL) foi publicado um artigo onde afirma que 90% dos professores da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) paralisaram suas atividades, atendendo convocação do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES/SN).
A informação não condiz com a realidade, às únicas unidades acadêmicas que paralisaram suas atividades foram as do sertão do Estado por causa do recesso acadêmico, mas no Campus A. C. Simões (Maceió) tudo ocorreu dentro da normalidade, com uma ou outra adesão.
Na manhã da última quarta-feira (9) alguns integrantes da Comissão Local de Mobilização (CLM) fizeram uma manifestação nos portões de acesso da Ufal, informando a comunidade universitária da paralisação. O Ato organizado pela Adufal se limitou apenas a entrega de panfletos e algumas falas isoladas dos solitários comandantes.
No Ato Unificado organizado pelo Fórum dos SPF’s em Alagoas, onde a Adufal é integrante, a presença da entidade no evento foi faltosa, pois todos esperavam ansiosos pela presença de um número considerável de professores, fato que não ocorreu.
O fórum só conseguiu levar para as ruas pouco mais de quarenta pessoas, dentre estas, muitos alunos e militantes de partidos. O ato foi uma decepção que poderá levar os SPF’s a rever as estratégias, pois até agora o esvaziamento do movimento paredista tem sido preocupante.
Apesar da paralização com adesão de “90%” do professorado da universidade, segundo o site da entidade representativa, nenhum ato público foi organizado para o dia, mas na inauguração das novas instalações da Editora da Ufal (EDUFAL), muitos professores marcaram presença no evento.
O movimento paredista deste ano está vivendo a era do faz de conta, com paralisações e greves de fachadas. É preciso repensar o sindicalismo brasileiro.
Fonte: Ufalsindical

quinta-feira, 10 de abril de 2014

SINTUFAL - Artigo publicado no site da entidade mostra uma realidade fictícia da greve na Ufal

O site do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (SINTUFAL) publicou uma matéria sensacionalista em relação a assembleia realizada ontem (8/4) no hall da reitoria. Com o título:Técnicos em greve dão reposta ao autoritarismo na Ufal” a versão apresentada pela assessoria de imprensa da entidade, dar a entender que há um confronto entre a administração da universidade e servidores em greve.
Na matéria publicada AQUI foi mostrado que a greve teve o seu objetivo principal desviado para outro foco de forma proposital para evitar os questionamentos sobre a expiração do prazo negocial com o governo.
O tema debatido na assembleia se concentrou unicamente no ataque ao presidente do Conselho Universitário (CONSUNI/UFAL), por ele não ter dado prioridade a proposta de moção apresentada pelo sindicato, que pedia apoio do pleno a greve dos técnico-administrativos.
No artigo publicado no site da entidade, o sindicato afirma que o Lobo se negou a encaminhar o documento para discussão, quando na verdade, a proposta do sindicato foi aceita e inclusa entre os diversos temas que estavam para serem analisados pelos conselheiros, mas pelo avançar da hora, alguns pontos pautados na ordem do dia deixaram de ser debatidos, pois o presidente fez valer o horário regimental para o encerramento da sessão.
A indignação dos coordenadores, Emerson Oliveira e do Jeamerson Santos, não tem fundamento, pois os nobres dirigentes, de forma impositiva, queriam que o Consuni votasse a proposta de moção de apoio a greve, sem que os conselheiros tivessem a oportunidade de previamente analisar o que estava posto.  
Outro ponto abordado no texto da página eletrônica do sindicato foi sobre o carro de som contratado pelo Comando Geral de Greve (CGG) para dar apoio a manifestação dos grevistas. Segundo a matéria, o veículo foi impedido de entrar na universidade e que foi liberado pelos “porteiros” depois de uma passeata de mais de 100 servidores.
Esse fato descrito no artigo do Sintufal é factoide, pois na assembleia não tinha 70 servidores, as fotos disponibilizadas na internet confirmam a farsa.
Depois de todo esse teatro armado pelo CGG, o reitor Eurico Lobo, recebeu os grevistas em seu gabinete para ouvi-los, o gestor foi questionado sobre sua negativa em relação a moção proposta pelo comando. O Lobo, de forma solidária ao movimento, justificou que não houve negativa de sua parte e que o documento apresentado pelo conselheiro Jeamerson, foi incluso na ordem do dia, mas não tinha indicação de prioridade, tendo sido colocado na ordem sequencial, ficando como último ponto de pauta.
O reitor também afirmou que poderá convocar o conselho para uma sessão extraordinária, especialmente para tratar do tema, mas a redação do documento precisa ser alterada, pois o compromete a assumir uma posição contrária ao que está estabelecida na legislação, ou seja, o obriga a não seguir orientação da Advocacia Geral União (AGU), pois essa imposição é abusiva e autoritária, pois ele como gestor, deve acompanhar ou não qualquer orientação vindo do setor jurídico da união, isso independe de moção.
Os membros do comando ainda questionaram o reitor se ele tinha alguma posição sobre o corte de ponto, ele respondeu que ainda está esperando uma posição da Andifes, pois acompanhará qualquer decisão tomada pela entidade representativa.
Depois de três horas de reunião, todos saíram rindo e satisfeitos com o resultado positivo do encontro, nem parecia que na assembleia os dirigentes MLCistas trataram o Lobo como o algoz da categoria. O mais entusiasmado era o retoriano, Evilázio Freire, que na audiência, passou o tempo todo ao lado do reitor tendo um bate-papo paralelo ao tema que estava sendo abordado. 
Uso de equipamento de som amplificado, segundo resolução do CONSUNI
É preciso esclarecer que uso de equipamento de som amplificado nas unidades da da Ufal está regulamento através da Resolução nº 63-A/2009-CONSUNI/UFAL, de 24/8/2009 no artigo 6º, nos diz:
Art. 6º - A utilização de equipamentos de amplificação de som é restrita aos limites da legislação vigente, de modo a não interferir nas demais atividades levadas a efeito nos Campi ou Pólos, nem perturbar o sossego dos residentes nos seus entornos.
A citada resolução, ainda prever punição aos membros de qualquer dos segmentos da comunidade universitária que descumprirem os termos estabelecidos.
O fato do CGG ter se utilizado do fator pressão para a entrada do veículo no Campus A. C. Simões, descumprindo uma norma estabelecida pelo Conselho Universitário, poderá influenciar na votação e na aprovação da proposta encaminhada aquele pleno, pois se o movimento grevista é incapaz de cumprir uma resolução aprovado pela maior instância de deliberação da instituição, como pode pleitear do mesmo, o apoio a sua paralisação? 
A estratégia utilizada pelos comandantes da greve, está indo na contramão da democracia e transforma o único instrumento de luta do trabalhador em um movimento revolucionário anarquista. 
Agora é esperar pra ver qual será o próximo passo para tentar manter a greve de fachada na Ufal.
Fonte: Ufalsindical

terça-feira, 8 de abril de 2014

GREVE UFAL - assembleia com o objetivo de desviar do foco principal, a greve


Em Assembleia de Greve, realizada nesta manhã de terça-feira (8) no hall da reitoria da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), os coordenadores, Emerson Oliveira e Jeamerson Santos, irritados com a não apreciação do texto da moção de apoio elaborada e proposta pelo Comando Geral de Greve (CGG) no Conselho Universitário (CONSUNI/UFAL) decidiram mudar de estratégia e atacar o Reitor, Eurico Lobo, chamando-o de ditador por não ter posto o documento para ser votado no início da sessão.
No Art. 1º, Inciso II da moção que o Oliveira queria que fosse aprovada com urgência no consuni, o texto diz:
II - REPUDIAR e PROIBIR qualquer tentativa de retaliação, coação ou ameaça de impedimento ao legítimo e constitucional direito de greve dos trabalhadores, ainda que sob orientação da Advocacia Geral da União.
A pretensão do progepiano Emerson é impositiva e autoritária, pois coloca o gestor maior da Ufal numa sinuca de bico diante do órgão jurídico maior da administração pública federal.
Na última sexta-feira (4), o dirigente protocolou no gabinete do reitor o  Ofício nº 039/-SINTUFAL/CGG onde contestou o Memorando nº 02/2014/PGF/AGU da Advocacia Geral da União (AGU), e ao mesmo tempo ameaçou o Lobo com as seguintes palavras:
“Dessa forma, vimos impugnar e repudiar, com veemência, qualquer orientação ou recomendação no sentido do corte de ponte contido no comunicado em pauta, e destacamos que iniciativas de tal natureza serão levadas às últimas instâncias, tudo em nome do que prega a Constituição Federal”.
A greve está perdendo o foco, ela deixou de ser um processo unicamente reivindicatório e negocial e se transformou em um movimento político partidário com o objetivo derrubar o governo se utilizando movimento paredista para iniciar uma utópica revolução.
Na assembleia de hoje ficou claro a tática dos revolucionários MLCistas que é causar instabilidade na política reitoriana, pois nos discursos proferidos na assembleia, não faltaram palavras de ordem em protesto a posição adotada pelo reitor, eles não esclareceram aos presentes que o processe de negociação com o governo se encerrou.
Uma coisa é certa, a greve está entrando num estado de estagnação avançada, daqui para frente a tendência é esmorecer.
Fonte: Ufalsindical

GREVE UFAL - Tentiva de aprovação de moção no Conselho Universitário foi frustrada

Na tarde de ontem, segunda-feira (7), o Conselho Universitário  da Universidade Federal de Alagoas (CONSUNI/UFAL) se reuniu em sessão ordinária. Em pauta, temas como a proposta de reformulação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Enfermagem (Bacharelado-Campus Arapiraca) e de Ciências Econômicas (Campus Sertão) e outros.
Logo na abertura dos trabalhos, o Conselheiro, Jeamerson Santos, representante do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (SINTUFAL), pediu a inclusão em pauta de uma minuta do Comando Geral de Greve (CGG), ou seja, se tratava de uma moção de apoio ao movimento grevista dos técnicos administrativos da universidade que estão em greve desde 20 de março. O pedido foi aceito pelo presidente do pleno, Eurico Lobo.
O CGG/Sintufal pretendia aprovar o documento no plenário o que acabou não acontecendo, pois o prazo regimental da sessão extrapolou em dez minutos, como ainda restavam discutir alguns pontos da pauta e isso se estenderia, pois levaraia mais duas horas, o presidente encerrou a sessão deixando os outros pontos da pauta para serem debatidos numa próxima sessão.
A decisão foi muito criticada pelo Coordenador Geral, Emerson Oliveira, que esperava arrancar do conselho a aprovação da moção para ele usar como mote de campanha, pois o dirigente é candidato a uma das vagas do Consuni.
No último final de semana o CGG convocou os grevistas para ocupar o plenário do Consuni para pressionar os conselheiros a aprovar o documento, mas a convocação não foi atendida, pois dos 150 servidores que deflagraram a greve no dia 17 de março, apenas 1 esteve presente, tamanha a credibilidade que estão dando ao movimento paredista.
No Facebook o Coordenador Jurídico do sindicato, Maurício Ramon (Dacal) indignado com o fracasso, fez o seguinte comentário: "Teatro de Arena da Ufal ; Em Cartaz as pupila do senhor Rei-tor e suas Marionetes!!"

A derrota política dos que chamaram a categoria a greve é a maior já vista em todos os tempos na história do Sintufal e da Fasubra, nunca o movimento foi tão mal conduzido, tão mal planejado, esse tem sido o motivo que tem levado muitos servidores a abandonarem o comando.
A Greve de Fachada perdeu seu rumo em todo país, pois com fim do prazo de negociação, as bases já perceberam que não adianta mais continuar em greve sem nenhuma perspectiva de ganho, a estagnação do movimento grevista é inevitável.
Quem vai puxar o fim da greve? Será que a majoritária da Fasubra vai ter a coragem de passar por esse vexame? Ou vão esperar que os comandos morram de inanição? É ver pra crer.
Fonte: Ufalsindical

FASUBRA - O prazo pra negociar com o governo expirou. E agora?


O movimento grevista da Fasubra entra num processo crítico de estagnação por erro estratégico. A partir de hoje (5/4/2014) os pontos da pauta apresentado ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) perdem sua objetividade por conta do Inciso VIII do Art. 73 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 que diz:
Art. 73. São proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais:
VIII - fazer, na circunscrição do pleito, revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição, a partir do início do prazo estabelecido no art. 7º desta Lei e até a posse dos eleitos.
Acabou o prazo para o governo federal e governadores de estados reajustarem os salários dos servidores, muitas outras proibições o citado artigo e seus incisos, impõem aos gestores públicos, caso não cumpram, a legislação eleitoral não perdoa, a punição é implacável.
O blog já vinha sinalizando para essa possibilidade, mas os baluartes do movimento paredista da federação não deram o devido crédito, preferiram ignorar e agora terão de tomar uma decisão traumática, continuarão a Greve de Fachada ou colocarão um ponto final nessa empreitada mal elaborada.
O site da federação não fala nada sobre o assunto, como também as páginas eletrônicas dos sindicatos filiados, o silêncio é geral. O que fazer daqui para frente com essa greve nati morto?
Há um clima de derrota amargurante entre os militantes da ultra-esquerda, nem mesmo a deflagração da greve do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE) foi suficiente para empolgar a categoria, pois todos já sabem que o movimento perdeu o rumo.
O Comando Nacional de Greve (CNG) da Fasubra lançou na internet um jingle da greve na tentativa de impulsionar o movimento que anda se arrastando, mas pelas curtidas e compartilhamento que ocorreram do arquivo, o resultado está abaixo da expectativa.
Aproveitando a paródia com a música lepo, lepo feita pelos comandantes do CNG, o blog elaborou um vídeo e publico no youtube, confira:
Fonte: Ufalsindical