terça-feira, 13 de maio de 2014

Gestão da Ufal contesta nota do Sintufal


A NOTA emitida pelo Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Faderal de Alagoas (SINTUFAL), depois de aprovada pelos técnico-administrativos da Ufal em assembleia realizada no dia 29/4, está gerando polêmica em torno do tema.
No texto do documento dirigido aos estudantes, o Sintufal se compromete a pagar o valor referente a Bolsa Permanência, caso os bolsista abandonem os setores pelo quais eles exercem suas atribuições, sustentando a tese de que o pagamento desse benefício independe da folha de frequência, dentre outras questões levantadas.
O Diretório Central dos Estudantes (DCE), entidade representativa dos discentes, não se pronunciou sobre o assunto, essa omissão deu a entende para alguns bolsistas que o silêncio era um indicativo de que estava tudo certo, e que eles poderia aderir a proposta do Sintufal.
Na última quarta-feira (7/5) o site da Ufal publicou uma NOTA da Pró-Reitoria Estudantil (PROEST), Pró-Reitoria de Gestão Institucional (PROGINST) e do Departamento de Contabilidade e Finanças (DCF), contestando as afirmações feitas pelo sindicato sobre o tema.
Os pró-reitores Pedro Nelson Bonfim e Valmir Pedrosa e o diretor do DCF Alan Souza da Silva, esclarece aos bolsistas “que a frequência é um requisito legal para o pagamento de qualquer bolsa, inclusive a Bolsa de Permanência, e que a ausência da frequência acarreta suspensão da mesma.  ...os responsáveis pelo encaminhamento da frequência à Proest, para o devido pagamento, são os diretores de unidades, coordenadores de cursos, professores e servidores que ocupam cargos de gestão, sendo os mesmos supervisores naturais dos bolsistas”.
Os argumentos apresentados pelo Sintufal foram derrubados pelos gestores. Agora ficam as dúvidas, o sindicato vai voltar atrás na sua lambança? Se algum bolsista que aderiu a proposta da entidade, for desligado do programa, quem será responsabilizado? O Comando Geral de Greve (CGG) garantirá o retorno de algum bolsista, caso ele seja desligado?
Fonte: Ufalsindical

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