A NOTA emitida pelo
Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Faderal de Alagoas (SINTUFAL),
depois de aprovada pelos técnico-administrativos da Ufal em assembleia realizada no dia
29/4, está gerando polêmica em torno do tema.
No texto do
documento dirigido aos estudantes, o Sintufal se compromete a pagar o valor
referente a Bolsa Permanência, caso os bolsista abandonem os setores pelo quais
eles exercem suas atribuições, sustentando a tese de que o pagamento desse
benefício independe da folha de frequência, dentre outras questões levantadas.
O Diretório Central dos Estudantes (DCE), entidade representativa dos
discentes, não se pronunciou sobre o assunto, essa omissão deu a entende para
alguns bolsistas que o silêncio era um indicativo de que estava tudo certo, e
que eles poderia aderir a proposta do Sintufal.
Na última
quarta-feira (7/5) o site da Ufal publicou uma NOTA da Pró-Reitoria Estudantil
(PROEST), Pró-Reitoria de Gestão Institucional (PROGINST) e do Departamento de
Contabilidade e Finanças (DCF), contestando as afirmações feitas pelo sindicato
sobre o tema.
Os pró-reitores Pedro
Nelson Bonfim e Valmir Pedrosa e o diretor do DCF Alan Souza da Silva,
esclarece aos bolsistas “que a frequência
é um requisito legal para o pagamento de qualquer bolsa, inclusive a Bolsa de
Permanência, e que a ausência da frequência acarreta suspensão da mesma. ...os responsáveis pelo encaminhamento da
frequência à Proest, para o devido pagamento, são os diretores de unidades, coordenadores
de cursos, professores e servidores que ocupam cargos de gestão, sendo os
mesmos supervisores naturais dos bolsistas”.
Os argumentos
apresentados pelo Sintufal foram derrubados pelos gestores. Agora ficam as
dúvidas, o sindicato vai voltar atrás na sua lambança? Se algum bolsista que
aderiu a proposta da entidade, for desligado do programa, quem será responsabilizado?
O Comando Geral de Greve (CGG) garantirá o retorno de algum bolsista, caso ele
seja desligado?
Fonte: Ufalsindical
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