Os professores da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) decidiram, nesta terça-feira (22), entrar em greve por tempo indeterminado. Mais cedo, os professores de cinco campi da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) também anunciaram a adesão à paralisação nacional organizada pelo Andes-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior). Até o momento, 41 universidades estão paradas, além de 3 institutos federais.
Segundo o Andes-SN, a categoria luta pela reestruturação da carreira de docente e por melhores condições de trabalho.
O presidente da Adufrj (Associação dos docentes da UFRJ), Mauro Iazi, acreditava na aprovação da greve mesmo antes da assembleia. “Vivemos a contradição da expansão do ensino superior, sem recursos para acontecer. É preciso a regulamentação do plano de cargos, carreiras e salários, a reestruturação da carreira, a valorização do professor”, declarou.
Na UFF (Universidade Federal Fluminense), os professores entram em greve hoje. Uma assembleia está marcada para as 14 horas no auditório da Faculdade de Educação para traçar os rumos do movimento grevista. Às 16 horas, os professores fazem manifestação na Praça do Araribóia, em frente à Estação das Barcas em Niterói.
Fonte: Uol
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