

“Precisamos unir-nos na luta contra este governo que ajudamos a eleger, acreditando em projetos de valorização do servidor público, que foi uma das promessas da Dilma, e o que vemos é um verdadeiro desmonte do setor público, onde quem paga o preço somos nós”.
Roberto Marinho.
O resultado do placar no Comando Nacional de Greve de 58 a 2 pela manutenção da greve deu um novo ânimo a companheirada que não acreditava que essa greve pudesse chegar a tamanha proporção.
Após a Assembleia houve um apitaço nas dependências da reitoria para chamar a atenção dos servidores que ainda não aderiram a greve, foi um momento de muita emoção.
Devemos ampliar esforços para fortalecer nossa greve intensificando nossas visitas na reitoria, no Hospital Universitário e nas unidades do interior. Inclusive, radicalizar a mobilização fechando os portões das unidades da universidade, como fizeram os companheiros do Campus Arapiraca.
Há uma certeza de que, se não lutarmos, os piores projetos contra o funcionalismo se tornarão realidade. Teremos nossos salários congelados por 10 anos (PLP 549); teremos regras de demissão de servidores (PL 248); teremos privatizados nossos hospitais (PL 1749); e a nova geração que ingressou a partir de 2003 terá que pagar muito mais para a previdência privada (PL 1992).
“Sendo assim, o CGL não descansará enquanto nossas reivindicações não forem atendidas, e conclama a todos para participar de cada atividade proposta no calendário de greve. Portanto, vamos todos caminhar na mesma direção, com o mesmo propósito”.
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